
(ES-003) Produtos Estruturados: Modelo Vanilla (VAN) Básico
Em nossos cursos, buscamos transmitir os conceitos fundamentais de estruturação e orientar na definição dos quatro setores primordiais de produtos. Realizaremos uma análise detalhada do conceito de FWD POINTS em conjunto com a Volatilidade Implícita, permitindo a identificação de derivativos com preços mais acessíveis para compra e valores mais elevados para venda. Dessa forma, estabeleceremos um panorama abrangente do ativo subjacente, considerando cenários de alta, baixa, estabilidade e movimentos extremos.
Após a elaboração dos cenários, procederemos à classificação dos produtos em diferentes categorias, tais como: renda fixa, renda variável moderada, renda variável alavancada, estratégias de apostas, hedge, gamma e COE, além de operações de empréstimos. Com essas classes devidamente definidas, realizaremos combinações lineares entre os vetores de derivativos. Nesse processo, levaremos em consideração a alocação de recursos financeiros, seja na compra ou venda de ativos, bem como na aplicação em instrumentos de renda fixa. Esse enfoque abrangente possibilitará uma abordagem prática e eficaz para a estruturação de produtos no mercado de derivativos.
Nesta etapa, analisaremos os dados de mercado e a visão do analista quanto à direção e magnitude dos movimentos, determinando quais produtos devem ser utilizados para otimizar o cenário conforme a expectativa de variação. Além disso, abordaremos de maneira introdutória o conceito de marcação a mercado e as possíveis tomadas de decisão, bem como a lógica estratégica para a utilização dos produtos sob essas condições.
Consideramos esta aula introdutória, ainda que já contemple alguns fundamentos essenciais. Dessa forma, apresentaremos os produtos sob uma perspectiva de mercado, elevando o nível da abordagem, mas mantendo a clareza necessária para atender a um público amplo e interessado no tema. Nos cursos intermediários, trataremos o tema de forma mais aprofundada e dinâmica, demonstrando com maior detalhe os efeitos da marcação a mercado. Essa trilha de aprendizado, composta por diversos cursos, permitirá uma evolução progressiva no entendimento da estruturação de produtos no mercado de derivativos.
Para que o aluno possa adquirir um melhor aproveitamento neste curso, é recomendável que ele tenha conhecimento prévio dos seguintes cursos:
⏵ Estatística Essencial para Derivativos: Fundamentos e Aplicações Práticas
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1) Visão Geral
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1.1) 📽 Visão Geral 0 min
Neste curso, vamos apresentar a combinação linear de vetores Vanilla, utilizando como componentes básicos a compra de uma call, a venda de uma call, a compra de uma put e a venda de uma put. Esses elementos podem ser combinados linearmente para formar diversas estratégias. Ao mesmo tempo, podemos comprar o ativo, consumindo caixa, ou vender o ativo, levantando recursos e aplicando o dinheiro no CDI, representando um Certificado de Operações Estruturadas (COE). Portanto, ao utilizar componentes que geram caixa em conjunto com derivativos e combinar essas fontes de caixa com a combinação linear de derivativos, podemos criar estratégias distintas. Essas estratégias serão analisadas de maneira simples e prática ao longo desta trilha.
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1.2) 📽 Legendas 54 min
Nesta aula, vamos apresentar uma metodologia para classificar produtos estruturados que incorpora a combinação linear de derivativos, utilizando os modelos VAN e BAR, e ambos juntos (VAN & BAR). Essa metodologia permite combinar com a compra do ativo, a venda do ativo e a aplicação do caixa. Portanto, vamos criar uma classificação para o risco, estilo de produto, níveis de volatilidade, nível de FWDPOINTS, carga de margem, se estamos cobertos ou descobertos, e como devemos esperar o comportamento do ativo e das curvas de mercado para otimizar o resultado.
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2) Uma Ponta
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2.1) 📽 Long Put + Ativo (hedge ) - Versão 2020 15 min
Operação de Hedge, na qual pagamos um prêmio limitado. Assim, o prejuízo potencial para o prazo é equivalente ao do derivativo. Investidor que deseja comprar o ativo-objeto ou já o detém em carteira e deseja fazer um seguro, comprando, assim, uma Put ATM Spot.
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2.2) 📽 Long Put + Ativo (hedge ) - Versão 2025 1 h 35 min
Nesta aula, utilizaremos as novas tecnologias desenvolvidas pela plataforma Fderivs para compreender e justificar de forma prática como e quando utilizar a compra de uma put como estratégia de hedge. Exploraremos os fatores que tornam um derivativo "caro" ou "barato", analisando os dados de mercado de forma detalhada. Além disso, aprenderemos a observar, interpretar e comparar esses dados com séries históricas, para identificar oportunidades e avaliar a precificação relativa do derivativo. Abordaremos também o impacto de possíveis marcações a mercado, sem nos aprofundarmos em matemática avançada, tornando esta aula ideal para um nível intermediário. Serão apresentados conceitos mais elaborados, mas ainda acessíveis, permitindo que os participantes apliquem os aprendizados de forma prática e estratégica em suas operações financeiras.
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2.3) 📽 Covered Call OTM / Básico - Versão 2020 29 min
Nesta estrutura, estamos comprando o ativo objeto e vendendo uma call no ponto em que queremos sair da posição, assim levantamos um prêmio para antecipar o ponto de saída. Três coisas podem acontecer: o ativo supera este ponto, resultando no ganho máximo potencial; o ativo permanece estável e o derivativo não é exercido; ou o ativo cai de preço, e mesmo assim estamos comprando a um preço médio mais elevado, mas o prêmio ajuda a reduzir esse custo, caracterizando o conceito conhecido como financiamento. Investidor que acredita em uma alta do ativo. Mas, tendo um preço target em mente, deseja se desfazer da posição e, portanto, vende uma Call, levantando assim um prêmio.
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2.4) 📽 Covered Call OTM / Básico - Versão 2025 53 min
Nesta aula, daremos continuidade aos conceitos trabalhados na aula anterior, ampliando a compreensão do produto com a aplicação de novas metodologias que tornarão sua análise e interpretação ainda mais eficiente. Além disso, desenvolveremos uma carteira recomendada com base em insights fornecidos por analistas de mercado, demonstrando como integrar o produto de forma estratégica em diferentes contextos de investimento. O objetivo é não apenas aprofundar o conhecimento técnico, mas também proporcionar uma visão prática e aplicada, alinhando a teoria ao uso real no mercado. Essa abordagem permitirá aos participantes entender como o produto pode ser ajustado para atender a diferentes perfis de investidores e objetivos financeiros.
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2.5) 📽 Covered Call ITM- Versão 2020 20 min
O financiamento dentro do dinheiro tem como objetivo criar uma estratégia que combina características de renda fixa e variável, oferecendo um rendimento superior a 100% do CDI, enquanto proporciona uma margem de proteção contra a queda do ativo subjacente. Caso o ativo realize abaixo do preço de exercício (strike), o investidor estará posicionado com um custo médio mais baixo. No entanto, é importante observar que há o risco de potencial prejuízo no ativo, embora a estrutura garanta, no mínimo, a rentabilidade equivalente ao CDI. É fundamental destacar que, apesar de envolver uma componente de renda fixa, a exposição à renda variável tem um peso significativo e apresenta riscos relevantes. Adicionalmente, essa estratégia pode ser vista de forma sintética como uma venda de put, pois o investidor se compromete a adquirir o ativo a um preço predeterminado caso ele caia abaixo do strike. Essa estrutura é especialmente atraente para investidores que buscam receber uma taxa de juros atrativa durante o período e, simultaneamente, desejam adquirir o ativo a um preço descontado caso ele esteja abaixo do valor acordado no vencimento. A aula original, gravada em 2020, apresenta uma versão introdutória e focada nos fundamentos do produto, facilitando o entendimento para iniciantes. Já a versão de 2025 trará uma análise ampliada e mais detalhada, com insights atualizados e discussões avançadas sobre a aplicação dessa estratégia, tornando-a ainda mais relevante para investidores experientes.
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2.6) 📽 Covered Call ITM- Versão 2025 1 h 31 min
Nesta aula, daremos continuidade aos conceitos apresentados na aula anterior, aprofundando a compreensão do produto por meio da aplicação de novas metodologias que tornarão sua análise e interpretação ainda mais eficientes. Para tornar o aprendizado mais prático e aplicado, trabalharemos com um conjunto de ativos selecionados do mercado, sobre os quais aplicaremos as metodologias discutidas. O objetivo será identificar e selecionar o ativo mais apropriado para integrar a estratégia, levando em consideração as características de cada ativo e as condições do mercado. Essa abordagem prática permitirá aos participantes não apenas consolidar os conceitos teóricos, mas também desenvolver a habilidade de aplicar essas estratégias em situações reais, avaliando critérios como desempenho histórico, volatilidade e perspectivas de mercado para tomar decisões mais informadas e estratégicas.
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2.7) 📽 Venda Descoberta Call/Venda Descoberta Put - Versão 2020 21 min
Nessa operação, o investidor não espera uma alta acentuada e, portanto, especula contra tal cenário em troca de um prêmio. Caso a alta ocorra, o resultado será negativo e proporcional ao erro do cenário, não havendo, assim, limite de perda. Estrutura em que o investidor não crê em uma valorização do ativo e quer especular com um resultado não assimétrico. Estamos ganhando pouco em relação ao resultado potencial, caso o cenário mude. Nessa operação, o investidor não espera uma queda acentuada e, portanto, especula contra tal cenário em troca de um prêmio. Caso a queda ocorra, o resultado será negativo e proporcional ao erro do cenário, não havendo, assim, limite de perda. Estrutura em que o investidor não crê em uma desvalorização do ativo e quer especular com um resultado não assimétrico. Estamos ganhando pouco em relação ao resultado potencial, caso o cenário mude.
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2.8) 📽 Venda Descoberta Call - Versão 2025 1 h 30 min
Nesta aula, explicaremos de forma técnica como realizar a venda de uma call descoberta, detalhando os aspectos fundamentais dessa estratégia. É importante destacar que, embora essa operação apresente um risco potencialmente ilimitado devido à ausência de um ativo subjacente para cobertura, existem técnicas eficazes que ajudam a mitigar esse risco, proporcionando maior segurança ao investidor. Por se tratar de uma estratégia que aposta na queda do ativo, utilizaremos exemplos com ativos aleatórios para ilustrar as aplicações práticas, já que, atualmente, não há no Brasil carteiras recomendadas específicas para operações posicionadas na venda de ações. O foco será demonstrar como identificar oportunidades, gerenciar o risco associado e utilizar ferramentas analíticas para monitorar a operação, garantindo que os participantes desenvolvam uma compreensão completa dessa estratégia e aprendam a aplicá-la de maneira responsável e eficiente.
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2.9) 📽 Venda Descoberta Put - Versão 2025 1 h 22 min
Esta operação, embora amplamente utilizada no Brasil, apresenta desvantagens do ponto de vista matemático, uma vez que o risco envolvido pode superar os potenciais ganhos. No entanto, é possível aplicar técnicas e metodologias que permitem analisar, de forma estruturada, quando e como executar essa operação no mercado, tornando-a mais consciente e estratégica. Durante esta aula, apresentaremos uma técnica para identificar os cenários em que essa operação pode ser mais adequada. Além disso, exploraremos como realizar uma análise de risco detalhada, considerando variáveis como volatilidade, tendências de mercado e características do ativo subjacente. Também desenvolveremos cenários pertinentes para simular os possíveis resultados da estratégia, permitindo que os participantes compreendam as implicações práticas e aprendam a tomar decisões informadas. Nosso objetivo é capacitar os participantes a avaliar criticamente essa operação, gerenciando os riscos e aproveitando as oportunidades, mesmo diante das limitações matemáticas inerentes à estratégia.
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2.10) 📽 Hedge por Beta 1 h 2 min
Hedge por Beta consiste em calcular o beta de uma carteira de ações em relação ao índice Bovespa e analisar o R². Se o R² for alto, implica que, se as correlações se mantiverem, teremos uma boa aderência em uma realização futura. Portanto, o índice Bovespa tem uma volatilidade implícita menor do que as ações, em média, e, assim, o custo para comprar o hedge fica mais acessível. À medida que alongamos os prazos, temos uma redução de custo ainda mais relevante, especialmente se os FWD Points forem positivos, como frequentemente ocorre no mercado brasileiro, conforme a modelagem matemática. Nesta aula, vamos aprender a usar esta técnica de maneira fácil, além de disponibilizar links para alguns podcasts onde abordei o mesmo tema.
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3) Duas Pontas
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3.1) 📽 Compra Call Spread - Versão 2020 34 min
Operação composta por dois vetores de Calls, em que a vendida tem Strike maior do que a comprada. O ganho nominal é a diferença entre os Strikes e o resultado é a razão entre esta diferença descontando o prêmio final pago inicialmente. Aposta na qual se procura acertar uma alta limitada ou uma região de estabilização do ativo, sobre a qual devemos prever o movimento e, se nos alavancarmos neste cenário, pagamos um pequeno prêmio.
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3.2) 📽 Compra Call Spread - Versão 2025 1 h 29 min
Nesta aula, analisaremos o call spread de forma técnica, explorando as condições de mercado que tornam essa estrutura uma ferramenta competitiva no portfólio de estratégias. Em seguida, selecionaremos a carteira recomendada de ações para janeiro de 2025 e identificaremos um ativo em que o produto seja atrativo. Também discutiremos como avaliar o binômio entre o potencial de alta (upside) projetado pelo analista e a construção do produto, buscando otimizar a estratégia para maximizar os resultados.
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3.3) 📽 Compra Put Spread - Versão 2020 34 min
Operação composta por dois vetores de Puts, em que a vendida tem Strike maior do que a comprada. O ganho nominal é a diferença entre os Strikes e o resultado é a razão entre esta diferença descontando o prêmio final pago inicialmente. Aposta na qual se procura acertar uma queda limitada ou uma região de estabilização do ativo, sobre a qual devemos prever o movimento e, se nos alavancarmos neste cenário, pagamos um pequeno prêmio.
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3.4) 📽 Compra Put Spread - Versão 2025 1 h 13 min
A trava de baixa, ou put spread, é uma estratégia importante no mercado financeiro, usada tanto para proteger contra quedas pontuais de um ativo quanto para especular de forma eficiente na sua desvalorização. O segredo está em alinhar o produto com os dados de mercado e o call do analista, compreendendo essa dinâmica para aumentar as chances de sucesso. Nesta aula, exploraremos essa análise de forma técnica e, posteriormente, identificaremos, a partir de um conjunto de ações, qual delas seria mais adequada para o uso dessa estratégia. Para isso, avaliaremos cenários e estudos técnicos, garantindo uma aplicação otimizada da abordagem.
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3.5) 📽 Collar Long - Versão 2020 11 min
Operação em que apostamos na alta e vendemos uma Put para financiar a compra de uma Call. Nesse contexto, afastar os Strikes altera o fluxo de caixa e, para tornar mais neutro, temos que ter o Strike da Call maior do que o da Put. Investidor aposta na alta com o fluxo de caixa inicial próximo à neutralidade.
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3.6) 📽 Collar Long - Versão 2025 1 h 8 min
Nesta aula, revisamos o Collar Long com uma abordagem estatística, utilizando simulações de cenários extremos para definir quando essa estrutura pode ser aplicada no mercado real. Exploramos o raciocínio completo do produto em uma visão 360° antes de colocá-lo em prática com a carteira recomendada do mês vigente. Na segunda etapa, estruturamos a operação otimizando strike e prazo, analisamos o potencial de resultado, projetamos cenários alternativos e realizamos testes de estresse para validar a estratégia.
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3.7) 📽 Collar Short - Versão 2020 11 min
Operação em que apostamos na queda e vendemos uma Call para financiar a compra de uma Put. Nesse contexto, quando os juros são maiores do que o aluguel, podemos melhorar o Strike da Call afastando, assim, a região de prejuízo. Investidor aposta na queda e altera os Strikes para definir cenários de início de ganho, assim como na região de prejuízo.
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3.8) 📽 Collar Short - Versão 2025 1 h 8 min
O Collar Short é uma estratégia utilizada para apostar na queda de um ativo, estruturada por meio da compra de uma Put, financiada pela venda de uma Call. Essa abordagem permite que o investidor aproveite movimentos de baixa sem a necessidade de desembolsar um alto fluxo de caixa inicial. Além disso, quando os juros de mercado são superiores ao custo do aluguel do ativo, é possível ajustar o strike da Call, afastando a região de prejuízo e tornando a operação mais eficiente. Nesta aula, vamos analisar o produto de forma 360°, explorando todos os seus aspectos e encaixando-o no mundo real, pois esse é o modo correto de trabalhar essa estrutura. Dessa forma, o investidor pode otimizar sua exposição, definindo pontos estratégicos de início de ganho e limite de perdas. Essa estrutura é especialmente indicada para investidores pessimistas que desejam se beneficiar de uma tendência de baixa, sem a necessidade de aportes constantes ou ajustes diários na posição.
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3.9) 📽 Colar Short + Ativo (alta e baixa) - Versão 2020 1 h 27 min
O Collar Short aposta na queda e, comprando o ativo, invertemos a direção para a alta. Assim, ao juntar vetores antagônicos, gera-se uma estrutura de capital protegido e uma região de ganho que, na alta, pode atingir valores entre 150 % a 200% do CDI. Um capital protegido com uma aderência na alta limitada, simulando um cupom máximo fixo.
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3.10) 📽 Colar Short + Ativo (alta e baixa) - Versão 2025 1 h 16 min
O Collar Short é uma estratégia que aposta na queda do ativo, mas, ao incluir a compra do próprio ativo, inverte-se a direção para a alta. Dessa forma, ao combinar vetores opostos, cria-se uma estrutura de capital protegido, permitindo que o investidor tenha uma região de ganho que, em cenários de valorização, pode alcançar retornos acima do CDI. Essa abordagem proporciona um capital protegido, com uma aderência na alta limitada, funcionando de maneira semelhante a um cupom máximo fixo. Nesta aula, vamos analisar o produto de forma 360°, explorando todos os seus aspectos e encaixando-o no mundo real, pois esse é o modo correto de trabalhar essa estrutura. Dessa forma, o investidor pode otimizar sua exposição, garantindo retornos superiores ao CDI da economia sem exposição excessiva ao risco, enquanto mantém uma estratégia conservadora e eficiente.
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3.11) 📽 Futuro Sintético (Long e short) 22 min
Operação em que, no Strike igual ao spot, compramos a Call, vendemos a Put e obtemos, como resultado, a compra de um contrato futuro, sobre o qual o custo é a diferença da taxa de juros contra o aluguel. Estrutura não tem ajuste diário e, portanto, o investidor que deseja apostar na alta não precisa se preocupar com nenhum tipo de caixa ou ajuste até o vencimento. Operação em que, no Strike igual ao spot, compramos a Put, vendemos a Call e obtemos, como resultado, a venda de um contrato futuro, sobre o qual o custo é a diferença da taxa de juros contra o aluguel. Estrutura não tem ajuste diário e, portanto, o investidor que deseja apostar na queda não precisa se preocupar com nenhum tipo de caixa ou ajuste até o vencimento.
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3.12) 📽 Compra Straddle - Versão 2020 37 min
Operação composta pela compra, no mesmo Strike, de uma Call e uma Put, culminando numa estratégia que pode gerar resultado se o ativo for para alguma extremidade. Esta estrutura também é utilizada por quem deseja aplicar a técnica de Delta Hedge e, para tanto, usar o Straddle como base da estratégia de compra de volatilidade. Por ser considerada avançada, a técnica é usada apenas por profissionais.
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3.13) 📽 Venda Straddle - Versão 2020 28 min
Operação composta pela venda, no mesmo Strike, de uma Call e uma Put, resultando numa estratégia em que se espera um cenário de estabilidade. Esta estrutura também é utilizada por quem deseja aplicar a técnica de Delta Hedge e, para tanto, usar o Straddle como base da estratégia de venda de volatilidade. Por ser considerada avançada, a técnica é usada apenas por profissionais.
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3.14) 📽 Compra e Venda de Straddle / Básico - Versão 2025 1 h 41 min
O Straddle é uma estratégia amplamente utilizada por agentes econômicos sofisticados para operar volatilidade pura, sendo uma das formas mais eficientes de sintetizar a soma de vetores. Junto com a técnica de delta hedging, o Straddle compõe a base da estruturação de uma mesa de volatilidade, tema que será abordado em uma trilha dedicada devido à sua complexidade e vasto conteúdo. Nesta aula, focaremos na aplicação da compra do Straddle para fins especulativos, que faz parte da estratégia dominante do curso de Especulação, o qual conta com um módulo específico sobre o tema. Já a venda do Straddle foi amplamente utilizada no Brasil entre 2010 e 2014, período em que o mercado permaneceu lateralizado. No entanto, caso o ativo entre em uma forte tendência, essa estratégia pode se tornar extremamente arriscada, sendo inadequada para investidores inexperientes que não tenham um planejamento estruturado para operar posições vendidas em volatilidade. Nesta aula, exploraremos a técnica básica do Straddle de forma clara e objetiva, utilizando dados estatísticos e matemáticos para justificar sua aplicação no mercado.
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3.15) 📽 Compra Strangle 36 min
Operação composta pela compra, com Strikes diferentes, de uma Call e uma Put, culminando numa estratégia que pode gerar resultado se o ativo for para alguma extremidade. Esta estrutura também é utilizada por quem deseja aplicar a técnica de Delta Hedge e, para tanto, usar o Strangle como base da estratégia de compra de volatilidade e concavidade. Por ser considerada avançada, a técnica é usada apenas por profissionais.
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3.16) 📽 Venda Strangle 32 min
Operação composta pela venda, com Strikes diferentes, de uma Call e uma Put, culminando numa estratégia que pode gerar resultado se o ativo permanecer na região entre os Strikes selecionados. Esta estrutura também é utilizada por quem deseja aplicar a técnica de Delta Hedge e, para tanto, usar o Strangle como base da estratégia de venda de volatilidade e concavidade. Por ser considerada avançada, a técnica é usada apenas por profissionais.
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3.17) 📽 Compra e Venda de Strangle / Básico - Versão 2025 1 h 30 min
O Strangle é uma estratégia de opções que pode ser operada tanto na compra quanto na venda, dependendo da expectativa do investidor em relação à volatilidade e à amplitude dos movimentos do ativo. Na compra de Strangle, o investidor adquire simultaneamente uma Call e uma Put com Strikes diferentes, criando uma estrutura que gera resultado caso o ativo se mova significativamente para qualquer um dos extremos. Essa estratégia é frequentemente utilizada por quem deseja aplicar a técnica de Delta Hedge, servindo como base para estratégias de compra de volatilidade e concavidade. Devido à sua complexidade e ao risco envolvido, essa abordagem é considerada avançada e geralmente utilizada por profissionais experientes no mercado de derivativos. O público-alvo dessa estratégia são investidores que acreditam que um evento pode impactar fortemente o preço do ativo, levando-o a uma grande valorização ou desvalorização, mas sem a necessidade de um movimento tão abrupto quanto exigido pelo Straddle. Por outro lado, a venda de Strangle envolve a venda simultânea de uma Call e uma Put com Strikes diferentes, resultando em uma operação que se beneficia da permanência do ativo dentro de uma faixa de preço delimitada pelos Strikes selecionados. Essa estratégia é indicada para investidores que acreditam em um cenário de estabilidade dentro de uma região específica, onde o ativo não apresentará grandes variações até o vencimento das opções. Assim como na compra de Strangle, essa estrutura também pode ser utilizada no contexto de Delta Hedge, sendo a base para estratégias de venda de volatilidade e concavidade. No entanto, por envolver riscos elevados caso o ativo saia da faixa de preço esperada, é uma técnica considerada avançada, utilizada principalmente por profissionais do mercado. O público-alvo dessa estratégia são investidores que buscam receber prêmios ao vender opções, apostando que o ativo permanecerá dentro do intervalo determinado.
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3.18) 📽 DoubleUp/Booster - Versão 2020 43 min
Operação composta por um financiamento com Strike fora do dinheiro. Neste contexto, com o prêmio da venda da Call, estamos comprando um CallSpread. Estrutura que possibilita ganho dobrado, sendo o primeiro gerado pela compra do ativo e o segundo pelo resultado da Call comprada. Além disso, o lote dobrado na venda da Call limita o ganho no ativo e o da compra da Call.
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3.19) 📽 DoubleUp/Booster - Versão 2025 1 h 24 min
O booster, também conhecido como double up, é uma estrutura amplamente utilizada no mercado financeiro, especialmente no segmento de ações. Essa estratégia requer características específicas, como forward points elevados e alta volatilidade, elementos frequentemente observados ao longo dos anos. O grande segredo para o sucesso está em combinar a ciência dos estudos estatísticos com a arte de ajustar o produto ao call do analista. Um call gerado por um analista ou um grupo de analistas recomendando a compra de um ativo considera fatores como a avaliação do preço atual em relação à evolução dos balanços da empresa, expectativas futuras e o cenário econômico, tanto macroeconômico quanto microeconômico. O nível de assertividade dessa recomendação tende a crescer ao longo do tempo, pois o preço atual tende a convergir com o preço-alvo sugerido. Portanto, embora seja uma análise técnica, é essencial compreender como o fator tempo afeta a assertividade da recomendação. Essa habilidade exige vivência e experiência prática, tornando-se uma verdadeira arte dentro do mercado financeiro.
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3.20) 📽 Caravela Call - Versão 2020 27 min
Operação em que vendemos uma Call com Strike fora do dinheiro e, com o prêmio dessa venda, compramos um CallSpread. Estrutura que permite ganho conforme o ativo permanece próximo do Strike vendido, sendo, portanto, uma figura de região. Se o ativo estabilizar ou perder valor, o resultado será igual ao fluxo de caixa.
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3.21) 📽 Caravela Call - Versão 2025 1 h 15 min
A Caravela Call é uma estratégia estruturada em opções que combina a venda de uma Call fora do dinheiro com a compra de um Call Spread, utilizando o prêmio obtido na venda para financiar parte da estrutura. Essa abordagem permite ao investidor se beneficiar de uma alta limitada do ativo, aproveitando uma região de ganho específica. O principal objetivo dessa estratégia é capturar ganhos caso o ativo permaneça próximo do Strike vendido, criando uma estrutura de região de lucro. Se o ativo se estabilizar ou perder valor, o resultado da operação será equivalente ao fluxo de caixa inicial. No entanto, caso ocorra uma alta acentuada, a posição pode entrar em uma zona de prejuízo ilimitado, exigindo atenção ao gerenciamento de risco. A Caravela Call é indicada para investidores que acreditam em uma valorização moderada do ativo e desejam otimizar ganhos dentro dessa faixa. Essa estratégia pode ser especialmente útil para quem busca um retorno superior ao simples financiamento de Call, mas sem uma exposição tão ampla quanto uma venda de Call isolada. No entanto, é essencial que o investidor tenha um controle rigoroso sobre movimentos bruscos de alta, pois o risco da operação aumenta significativamente nesses cenários.
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3.22) 📽 Caravela Put- Versão 2020 18 min
Operação em que vendemos uma Put com Strike fora do dinheiro e, com o prêmio dessa venda, compramos um PutSpread. Estrutura que permite ganho conforme o ativo permanece próximo do Strike vendido, sendo, portanto, uma figura de região. Se o ativo estabilizar ou subir seu valor, o resultado será igual ao fluxo de caixa.
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3.23) 📽 Caravela Put- Versão 2025 1 h 5 min
A Caravela Put é uma estratégia estruturada em opções que combina a venda de uma Put fora do dinheiro com a compra de um Put Spread, utilizando o prêmio obtido na venda para financiar parte da estrutura. Essa abordagem permite ao investidor se beneficiar de uma queda limitada do ativo, aproveitando uma região de ganho específica. O principal objetivo dessa estratégia é capturar ganhos caso o ativo permaneça próximo do Strike vendido, criando uma estrutura de região de lucro. Se o ativo se estabilizar ou subir de valor, o resultado da operação será equivalente ao fluxo de caixa inicial. No entanto, caso ocorra uma queda acentuada, a posição pode entrar em uma zona de prejuízo ilimitado, exigindo atenção ao gerenciamento de risco. A Caravela Put é indicada para investidores que acreditam em uma desvalorização moderada do ativo e desejam otimizar ganhos dentro dessa faixa. Essa estratégia pode ser especialmente útil para quem busca um retorno superior ao simples financiamento de Put, mas sem uma exposição tão ampla quanto uma venda de Put isolada. No entanto, é essencial que o investidor tenha um controle rigoroso sobre movimentos bruscos de baixa, pois o risco da operação aumenta significativamente nesses
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3.24) 📽 POP - Versão 2020 52 min
Operação na qual estamos comprados no ativo-objeto e, para criar o efeito do capital protegido, compramos a Put com Strike igual ao spot. Para financiar estamos vendendo uma Call com mesmo Strike, mas com lote reduzido. Estrutura que se assemelha a um box de três pontas, exceto que trocamos o valor presente da taxa de juros por um percentual da alta. Com os juros altos, a Call é mais cara que a Put e, portanto, vendemos metade da Call para comprar a Put.
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3.25) 📽 POP / Básico - Versão 2025 0 min
A estratégia POP (Protected Optimized Position) combina a compra do ativo-objeto com a aquisição de uma Put no Strike igual ao spot, criando um efeito de capital protegido. Para financiar essa proteção, o investidor vende uma Call no mesmo Strike, porém com um lote reduzido, garantindo uma exposição parcial à valorização do ativo. O objetivo dessa operação é estruturar uma posição que se assemelha a um box de três pontas, com a diferença de que, em vez de utilizar a taxa de juros para determinar o valor presente, há uma troca por um percentual da alta do ativo. Em cenários de juros elevados, a Call tende a ser mais cara que a Put, permitindo que a venda de metade da Call financie a compra da Put, otimizando o custo da operação. Essa estratégia é ideal para investidores que acreditam em uma forte alta, mas que, ao mesmo tempo, desejam proteção contra uma desvalorização do ativo. O capital protegido garante que, para cada R$ 1,00 investido no ativo, o investidor tenha uma aderência de R$ 0,50 na alta, permitindo capturar parte dos ganhos sem estar completamente exposto ao risco de queda.
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3.26) 📽 Call Ratio BackSpread - Versão 2020 17 min
Operação em que vendemos uma Call de Strike mais baixo e, com um Strike superior, compramos uma com lote duas vezes maior. Dessa maneira, estamos financiando a compra de uma Call, fora do dinheiro, com a venda de um CallSpread. Esta estrutura também é muito utilizada em um cenário de reversão à média, quando o investidor acredita que o ativo já realizou bastante e deve ter uma reversão. Portanto, temos uma recuperação ou uma continuação na queda.
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3.27) 📽 Call Ratio BackSpread - Versão 2025 1 h 17 min
O Call Ratio Backspread é uma estratégia que oferece uma alternativa lógica à compra direta de uma call, proporcionando um melhor ajuste às expectativas de mercado. Essa estrutura elimina a possibilidade de estabilidade no preço do ativo, apostando em uma forte alta, mas sem descartar a chance de uma realização. Quando combinado com um cenário desenhado pelo analista e sustentado por uma análise estatística detalhada, esse produto pode ser extremamente eficaz. No entanto, ele exige um ambiente de baixa volatilidade, uma condição que, embora rara no Brasil ao longo de grandes horizontes de tempo, pode se apresentar ocasionalmente. Nesta aula, exploraremos como utilizar essa estrutura no dia a dia. Começaremos com a fundamentação teórica da estratégia e, em seguida, aplicaremos o conhecimento à carteira recomendada de ações para janeiro de 2025, demonstrando como incorporar o Call Ratio Backspread de forma prática e eficiente.
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3.28) 📽 Put Ratio BackSpread - Versão 2020 11 min
Operação em que vendemos uma Put de Strike mais alto e, com um Strike inferior, compramos uma com lote duas vezes maior. Dessa maneira, estamos financiando a compra de uma Put, fora do dinheiro, com a venda de um PutSpread. Esta estrutura também é muito utilizada em um cenário de reversão à média, quando o investidor acredita que o ativo já se valorizou bastante e deve ter uma reversão. Portanto, temos uma reversão ou uma continuação na alta.
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3.29) 📽 Put Ratio BackSpread - Versão 2025 1 h 19 min
O Put Ratio Backspread é uma estrutura que compete com a compra de uma put, pois ambas oferecem aderência ilimitada à queda do ativo. No caso da put simples, paga-se um prêmio e, caso o ativo se valorize, esse prêmio é perdido. Já no Put Ratio Backspread, a região de prejuízo é deslocada para um intervalo no início do movimento, eliminando o resultado negativo na alta, desde que a estrutura seja montada a custo zero. Essa estrutura é construída a partir do fluxo de caixa gerado pela venda de uma opção de strike mais alto e pela compra dobrada de opções com strike mais baixo. O Put Ratio Backspread é muito utilizado em mercados que tendem a apresentar reversão à média. Ele permite apostar em uma queda acentuada do ativo, mas, ao mesmo tempo, oferece a possibilidade de lucro na alta, descartando cenários de estabilidade.
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3.30) 📽 Stock Repair - Versão 2020 20 min
A estratégia Stock Repair consiste em utilizar um ativo cujo preço médio está mais alto, resultando em perdas na posição. Para mitigar essas perdas, utiliza-se um Booster para potencializar os ganhos com a expectativa de recuperar as perdas e sair da posição na carteira com o menor resultado possível, aproveitando a alavancagem dobrada. Ativos que sofrem queda tendem a ter uma volatilidade implícita mais elevada, o que favorece esse tipo de produto. É importante lembrar que essa estratégia é especialmente eficaz para prejuízos na faixa de 30% a 40%, dependendo das condições de mercado, mas não é uma solução milagrosa.
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3.31) 📽 Stock Repair - Versão 2025 1 h 32 min
O produto Stock Repair é uma estratégia semelhante a um booster/double-up, porém aplicada a um ativo comprado a um preço médio desfavorável. O objetivo é aproveitar o potencial de ganho dobrado para reduzir ou, idealmente, eliminar completamente o prejuízo decorrente da compra a um preço superior ao desejado. No entanto, há um limite para a correção desse erro. Em alguns casos, a perda acumulada pode ser tão expressiva que a aplicação dessa técnica não é viável ou eficiente.
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3.32) 📽 Box de 3 pontas : Compra do ativo vendido no futuro sintético 1 h 4 min
Estrutura que simula uma aplicação de renda fixa, na qual, sem levar em consideração os custos de transação e, tendo o mercado arbitrado, teremos um retorno de 100% do CDI. A vantagem é que não estamos correndo risco de crédito. Uma aplicação na renda fixa em uma taxa pré-fixada, sem correr risco de crédito de uma instituição financeira, mas sim da B3 em relação aos derivativos.
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3.33) 📽 DoubleUp Ratio/Booster Ratio - Versão 2025 1 h 14 min
Essa estratégia consiste na compra simultânea do ativo-objeto e de uma Call no preço à vista, criando uma aderência dobrada na alta. Para financiar essa estrutura, o investidor vende três Calls, gerando caixa, mas introduzindo riscos. A dinâmica da venda das Calls segue três etapas: a primeira neutraliza a valorização do ativo, funcionando como um financiamento; a segunda cria um Call Spread, anulando a Call comprada; e a terceira fica descoberta, expondo a posição a prejuízos em altas extremas. Indicada para investidores que apostam em uma alta limitada e baixa volatilidade, essa estratégia permite alavancar ganhos dentro de uma faixa de valorização. No entanto, em movimentos extremos, há risco de prejuízo, exigindo acompanhamento cuidadoso da operação.
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4) Três Pontas
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4.1) 📽 Put Spread Collar - Versão 2020 40 min
Operação na qual compramos o ativo e vendemos a Call no Strike que acreditamos ser o ponto de saída e, com o prêmio levantado, compramos um PutSpread para dar uma proteção na queda.
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4.2) 📽 Put Spread Collar - Versão 2025 1 h 44 min
Nesta aula, analisaremos um dos produtos mais utilizados no mercado financeiro, amplamente adotado devido à alta volatilidade dos ativos e aos elevados forward points, que o tornam atrativo e acessível para os setores B e D, considerados típicos do mercado financeiro brasileiro. Trata-se de uma estrutura que reduz o risco da compra do ativo, além de proporcionar uma boa aderência em momentos de alta, oferecendo também uma proteção parcial contra quedas. Essa característica acomoda flutuações moderadas dentro de um período razoável. Graças a esse equilíbrio, temos um produto robusto, que se beneficia de fatores econômicos comuns em países emergentes.
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4.3) 📽 Seagull - Versão 2020 28 min
Operação em que compramos um CallSpread e financiamos parte do seu custo com a venda, a um Strike mais baixo, de uma Put. Dessa forma, geramos uma região de prejuízo, ao juntar com o caixa em uma taxa pré-fixada. Estrutura na qual é possível participar da alta do ativo sem precisar usar caixa. Deve ser aplicada em cenário de baixa volatilidade, pois tem risco alto numa queda superior ao Strike da Put vendida.
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4.4) 📽 Seagull - Versão 2025 1 h 31 min
A Seagull é uma estratégia estruturada em opções que permite ao investidor participar da alta de um ativo sem necessidade de desembolso inicial de caixa. Essa estrutura é composta pela compra de um Call Spread, cujo custo é parcialmente financiado pela venda de uma Put fora do dinheiro. Embora essa operação crie uma zona de lucro limitada na alta, ela também gera uma região de prejuízo caso o ativo sofra uma queda significativa, especialmente se ultrapassar o Strike da Put vendida. O objetivo dessa estratégia é proporcionar exposição à valorização do ativo sem imobilizar capital, tornando-se uma alternativa interessante em cenários de baixa volatilidade, onde a probabilidade de fortes quedas é reduzida. No entanto, devido ao risco elevado na eventualidade de um movimento expressivo de baixa, o investidor precisa estar confortável com a possibilidade de ser exercido na Put vendida, podendo ser obrigado a comprar o ativo a um preço desfavorável. A Seagull é indicada para investidores que acreditam em uma alta limitada do ativo, mas que não possuem caixa disponível para comprá-lo à vista. Além disso, é ideal para quem descarta a possibilidade de uma forte desvalorização, aceitando o risco de reduzir o custo do Call Spread em troca da venda da Put.
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4.5) 📽 Call Ladder - Versão 2020 22 min
Operação que consiste na compra de um CallSpread, na qual, para diminuir o custo, vendemos outra Call. Caso o ativo, no cenário original, esteja numa alta acima do previsto, trocaremos um custo mais acessível por um prejuízo ilimitado. Investidor acredita numa alta limitada, com chances de estabilidade ou queda. Dessa forma, a venda da segunda Call gera uma diminuição do custo ou até uma entrada de caixa. Neste caso, uma estabilização ou alta gera ganho.
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4.6) 📽 Call Ladder - Versão 2025 0 min
A Call Ladder é uma estratégia estruturada em opções que permite ao investidor se beneficiar de uma alta limitada do ativo, ao mesmo tempo em que reduz o custo da operação. A estrutura é composta pela compra de um Call Spread, sendo que, para baratear ainda mais a estratégia, o investidor adiciona a venda de uma segunda Call com Strike ainda mais alto. Essa venda adicional pode até gerar um fluxo de caixa positivo, mas, em contrapartida, expõe a operação a um prejuízo ilimitado caso o ativo tenha uma valorização extrema. O objetivo dessa estratégia é obter ganhos em um cenário de alta moderada ou estabilidade, onde o ativo se mantém dentro da faixa delimitada pelo Call Spread. Caso a alta seja expressiva e ultrapasse os Strikes das Calls vendidas, a operação pode gerar perdas significativas, tornando essencial um controle de risco adequado. A Call Ladder é indicada para investidores que acreditam em uma alta limitada do ativo, mas que também consideram a possibilidade de estabilidade ou leve queda. No entanto, essa estratégia não contempla rompimentos expressivos para cima, pois, nesse caso, o prejuízo pode ser ilimitado. A venda da segunda Call agrega valor à operação ao melhorar o custo-benefício, desde que o cenário base do investidor de alta contida se concretize.
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4.7) 📽 Put Ladder - Versão 2020 16 min
Operação que consiste na compra de um PutSpread, na qual, para diminuir o custo, vendemos outra Put. Caso o ativo, no cenário original, esteja numa queda acima do previsto, trocaremos um custo mais acessível por um prejuízo ilimitado. Investidor acredita numa queda limitada, com chances de estabilidade ou alta. Dessa forma, uma estabilização ou queda gera ganho. Entretanto, na queda extrema há prejuízo ilimitado e, portanto, se o Skew for positivo, não recomendamos essa estrutura.
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4.8) 📽 Put Ladder - Versão 2025 0 min
A Put Ladder é uma estratégia estruturada em opções que permite ao investidor se beneficiar de uma queda limitada do ativo, reduzindo o custo da operação ao adicionar uma venda adicional de Put. A estrutura é composta pela compra de um Put Spread, em que, para baratear a estratégia, o investidor vende uma segunda Put com Strike ainda mais baixo. Essa venda pode gerar uma redução significativa no custo da operação ou até um fluxo de caixa positivo. No entanto, em caso de uma queda extrema do ativo, a exposição pode resultar em prejuízo ilimitado, tornando a estratégia arriscada em cenários de forte desvalorização. O objetivo dessa operação é capturar ganhos em um cenário de queda moderada ou estabilidade, onde o ativo se mantém dentro da faixa delimitada pelo Put Spread. Se a queda for acentuada e ultrapassar o Strike das Puts vendidas, o investidor pode enfrentar perdas expressivas, exigindo um controle de risco rigoroso. Além disso, se o Skew da volatilidade for positivo, essa estrutura se torna ainda menos recomendável, pois os riscos na ponta vendida podem ser ampliados. A Put Ladder é indicada para investidores que acreditam em uma queda limitada do ativo, mas também consideram a possibilidade de estabilidade ou leve alta. No entanto, essa estratégia não deve ser utilizada em cenários com expectativa de quedas drásticas, pois o risco pode se tornar ilimitado. A venda da segunda Put melhora o custo-benefício da operação, desde que o cenário-base do investidor de queda contida se concretize.
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4.9) 📽 Compra Fly Call - Versão 2020 20 min
Operação em que compramos um CallSpread e, na sequência, vendemos a mesma estrutura, na qual os Strikes vendidos são os mesmos e o Strike comprado é superior. Geralmente, montamos os Strikes com o mesmo diferencial, criando um triângulo proporcional. Estrutura gera uma região de ganho passível de inversão do resultado se a alta for mais acentuada do que a projetada. Portanto, temos que adivinhar a região em que o preço do ativo estará no vencimento.
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4.10) 📽 Compra Fly Call - Versão 2025 1 h 18 min
A Compra de Fly Call é uma estratégia de opções estruturada a partir da montagem de um Call Spread, seguida da venda de uma segunda estrutura idêntica, mas com um Strike comprado superior. Essa configuração cria uma estrutura simétrica, geralmente montada com Strikes equidistantes, formando um triângulo proporcional que caracteriza a estratégia de Butterfly. O principal objetivo dessa operação é gerar uma região de ganho específica, onde o investidor se beneficia caso o ativo permaneça próximo ao Strike central no vencimento. No entanto, se o preço do ativo ultrapassar essa faixa e a valorização for maior do que a projetada, o resultado pode ser invertido, reduzindo ou até eliminando o lucro esperado. Assim, essa estratégia exige um alto nível de precisão na projeção do preço do ativo no vencimento. A Compra de Fly Call é indicada para investidores que acreditam na estabilização do ativo dentro da faixa delimitada pelos Strikes comprados, considerando o custo da estrutura na análise. Caso o ativo não permaneça nessa região, o investidor perde o prêmio pago na montagem da estratégia, sendo esse o prejuízo máximo da operação. Essa abordagem é utilizada principalmente em cenários de baixa volatilidade, onde o mercado apresenta menor propensão a movimentos bruscos.
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4.11) 📽 Compra Fly Geral Call / Put / CallSpread & PutSpread - Versão 2025 39 min
A estratégia Compra Condor Call é uma variação da Fly Call, onde os Call Spreads são afastados, criando uma estrutura mais ampla de ganhos. Essa configuração permite que o Call Spread comprado inicie a região de lucro, enquanto o Call Spread vendido delimita o encerramento da posição. Dessa forma, a operação se torna mais ajustável a cenários específicos de valorização do ativo. O objetivo dessa estratégia é trocar o ganho máximo da Fly por um resultado menor, porém com maior acurácia. A amplitude da região de lucro depende diretamente do distanciamento entre os Call Spreads, tornando a estrutura mais previsível dentro da faixa de preço determinada. No entanto, caso a alta do ativo seja mais intensa do que a projetada, o resultado pode ser invertido, o que exige um monitoramento atento da movimentação do ativo até o vencimento. A Compra Condor Call é indicada para investidores que desejam apostar em uma faixa específica da alta do ativo, reduzindo a necessidade de acerto exato do preço final, mas mantendo um controle sobre a exposição. No entanto, essa estratégia exige precisão na definição da região alvo, pois movimentos acima dessa faixa podem comprometer os ganhos esperados. estratégia Compra Condor Call pode ser montada de diferentes formas, adaptando-se às necessidades e expectativas do investidor. Uma das abordagens mais comuns é a estruturação com Calls, formando um Call Spread para delimitar a região de ganhos. Outra alternativa é utilizar Puts, criando um Put Spread que mantém a mesma lógica de estrutura, mas com exposição à movimentação inversa do ativo. Além disso, existe a possibilidade de um formato híbrido, combinando um Call Spread com um Put Spread, o que permite ajustes estratégicos dependendo das condições do mercado. Nesta aula, exploraremos essas três variações da estratégia Condor, destacando suas semelhanças e diferenças, e analisando como cada configuração pode ser aplicada de forma mais eficiente de acordo com o cenário e a expectativa do investidor.
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4.12) 📽 Arrow - Versão 2025 1 h 20 min
Essa estrutura tem como principal objetivo levantar um caixa elevado e criar uma região de alavancagem na alta. É frequentemente utilizada para resgatar investidores que estão vendidos em Puts com Strikes muito elevados, ajudando a reposicionar sua exposição no mercado. Para gerar esse efeito, o investidor vende um Put Spread dentro do dinheiro, levantando um fluxo de caixa significativo. Em seguida, esse valor é utilizado para comprar o ativo e vender uma Call fora do dinheiro, permitindo que a valorização do ativo crie uma oportunidade de alavancagem controlada. Essa estratégia é ideal para quem busca levantar recursos e ajustar posições vendidas em Puts, ao mesmo tempo em que mantém potencial de ganhos na alta, com risco limitado pela venda do Put Spread e da Call fora do dinheiro.
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4.13) 📽 PutSpread Collar Ratio / Básico - Versão 2025 1 h 44 min
A estratégia é semelhante a uma Fence, porém com uma adaptação importante: a venda da Call fora do dinheiro ocorre com um lote dobrado, o que permite levantar um prêmio maior para financiar a compra de um Put Spread. Esse ajuste proporciona maior eficiência na proteção contra quedas, mas cria uma nova dinâmica na exposição ao risco. O objetivo dessa estrutura é otimizar o balanço entre proteção e participação nos ganhos. Ao aumentar o prêmio da Call vendida, é possível esticar o Put Spread, ampliando a defesa em caso de desvalorização do ativo. Ao mesmo tempo, a venda adicional da Call possibilita afastar seu Strike, permitindo maior participação na alta. No entanto, essa configuração também gera uma zona de prejuízo em casos de alta extrema, tornando essencial um controle atento da posição. Essa estratégia é ideal para investidores que apostam em uma alta limitada do ativo, mas que desejam proteção contra uma realização pontual. No entanto, por ser mais eficiente em um cenário de baixa volatilidade, sua exposição a movimentos extremos — tanto na alta quanto na queda — pode ser significativa, exigindo um acompanhamento criterioso do mercado.
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4.14) 📽 Seagull Ratio / Básico - Versão 2025 1 h 32 min
Essa estratégia combina uma Caravela Call com a venda de uma Put fora do dinheiro, resultando em um Seagull com lote dobrado na Call vendida. Esse ajuste aumenta o prêmio levantado, permitindo afastar o Strike da Put e, assim, reduzir a região de prejuízo em caso de queda. Além disso, a Call vendida ampliada expande a região de ganho, mas cria uma zona de risco em altas extremas. Indicada para investidores que apostam em uma alta limitada, essa estratégia também protege contra realizações pontuais. No entanto, sendo mais eficiente em baixa volatilidade, ela fica exposta a grandes oscilações, tanto para cima quanto para baixo, exigindo monitoramento constante.
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4.15) 📽 DoubleUp Ratio + Put / Básico - Versão 2025 1 h 33 min
A estratégia consiste na venda de três Calls fora do dinheiro (OTM) no mesmo Strike, utilizando o prêmio recebido para comprar uma Call e uma Put com Strike de 100%. O principal objetivo dessa operação é oferecer proteção contra quedas por meio da Put comprada, enquanto a Call adquirida permite um ganho dobrado na alta. Para financiar essa estrutura, uma Call adicional é vendida, criando assim uma posição vendida que gera uma região de prejuízo caso ocorra uma alta extrema. Essa estratégia é indicada para investidores que projetam uma alta limitada do ativo, garantindo um retorno dobrado sem exposição a perdas em caso de queda. No entanto, é fundamental considerar o risco de prejuízo significativo caso a valorização do ativo seja muito acentuada.
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4.16) 📽 Derivatives Loan + Call & Derivatives Loan + Put - Versão 2025 0 min
Essa estratégia simula um empréstimo, onde o investidor aluga e vende o ativo para levantar caixa. Para neutralizar o risco direcional, monta um futuro sintético, comprando uma Put e vendendo uma Call no mesmo Strike. Além disso, pode adicionar a compra de uma Call ou Put fora do dinheiro, dependendo do ajuste desejado na estrutura. O objetivo é travar o resultado em uma taxa de juros ao comprar o futuro sintético. Caso seja adicionada uma Call fora do dinheiro, os juros pagos aumentam, mas podem ser eliminados em uma valorização do ativo. Se a adição for de uma Put fora do dinheiro, os juros também aumentam, porém, em caso de queda do ativo, o prêmio da estrutura pode compensar os custos. Indicada para investidores que precisam levantar caixa, essa estratégia permite simular um empréstimo e ajustar o custo da operação. A adição da Call ou Put pode gerar um juro nominal negativo, dependendo do comportamento do ativo. Caso o preço suba, a Call reduz os custos; se houver queda, a Put adicionada pode gerar um efeito semelhante na outra direção.
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4.17) 📽 DoubleUp + Put / Booster + Put Básico- Versão 2025 1 h 14 min
Essa estratégia combina um financiamento com Strike fora do dinheiro com a compra de um Call Spread, utilizando o prêmio da venda da Call para reduzir o custo da operação. Para mitigar o risco de uma possível queda, também inclui a compra de uma Put, adicionando uma camada de proteção. O objetivo dessa estrutura é oferecer um ganho dobrado, embora limitado pela venda dobrada da Call. No entanto, a proteção contra quedas fornecida pela Put consome parte desse potencial de lucro, criando uma dinâmica de "cobertor curto", onde proteger totalmente um lado da operação implica em abrir mão de parte dos ganhos do outro. Indicada para investidores que acreditam na alta, mas têm receio de uma eventual queda, essa estratégia exige um equilíbrio entre risco e retorno. Para buscar um alto ganho, é necessário assumir algum nível de exposição, tornando essencial o monitoramento das condições de mercado.
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5) Quatro Pontas
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5.1) 📽 Compra Condor Call 12 min
A estratégia Condor Call é uma variação da Fly, na qual os Call Spreads são afastados, criando uma região de ganho mais ampla. Nessa estrutura, o Call Spread comprado marca o início da zona de lucro, enquanto o Call Spread vendido define seu limite, tornando a operação mais precisa e ajustável a diferentes cenários de valorização do ativo. O objetivo dessa estratégia é substituir o ganho máximo da Fly por um retorno menor, porém com maior acurácia. A amplitude da região de ganho depende diretamente do distanciamento entre os Call Spreads, permitindo um controle mais previsível do resultado. No entanto, caso a valorização do ativo seja maior do que a projetada, a estrutura pode apresentar inversão de resultado, exigindo um acompanhamento rigoroso da posição até o vencimento. Indicada para investidores que desejam apostar em uma faixa específica da alta do ativo, essa estratégia reduz a necessidade de prever um preço exato no vencimento. Porém, é fundamental definir corretamente a região alvo, pois movimentos extremos podem comprometer os ganhos esperados.
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5.2) 📽 Compra Condor Call / Put / CallSpread & PutSpread - Versão 2025 0 min
A estratégia Condor pode ser estruturada de diferentes maneiras, dependendo da abordagem escolhida para compor a operação. Uma das formas mais comuns é a construção exclusivamente com Calls, onde o investidor monta a estrutura através da compra e venda de Call Spreads, delimitando a região de ganhos e perdas conforme a movimentação do ativo. Essa configuração é amplamente utilizada quando o objetivo é capturar uma valorização dentro de uma faixa específica de preço. Outra alternativa é a montagem do Condor utilizando apenas Puts, onde a estrutura é formada pela compra e venda de Put Spreads. Essa versão segue a mesma lógica da montagem com Calls, mas é voltada para cenários em que o investidor deseja se beneficiar de um movimento de queda controlado dentro de uma determinada região. Além dessas abordagens, existe a possibilidade de se construir um Condor Híbrido, no qual a estratégia combina um Call Spread e um Put Spread, criando um equilíbrio entre as duas pontas do mercado. Essa configuração pode ser útil em cenários específicos nos quais o investidor busca otimizar a estrutura de fluxo de caixa ou ajustar a exposição ao ativo. Embora cada uma dessas variações apresente diferenças no fluxo de caixa inicial e no valor presente e futuro dos pagamentos, o comportamento final da estrutura é o mesmo. Quando analisamos os derivativos envolvidos, todas as formas de Condor convergem para o mesmo perfil de risco e retorno, garantindo que a escolha entre elas dependa principalmente da estratégia de financiamento e da gestão de liquidez do investidor.
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5.3) 📽 Escada de Alta 22 min
Operação na qual compramos um CallSpread, apostando na alta do ativo-objeto e para financiar a compra, vendemos um PutSpread, o qual gera uma região de prejuízo. Estrutura que gera ganho na alta, sem a necessidade de um expressivo desembolso de caixa, para a compra do ativo. Portanto, podemos colocar um ativo em colateral.
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5.4) 📽 Explorando o Box de 4 Pontas: Estratégia com Compra de Call Spread e Put Spread no Dinheiro 53 min
Operação na qual vendemos um futuro fora do dinheiro e compramos um futuro com Strikes abaixo do preço à vista. Assim, estamos aplicando recursos e, no vencimento, recebendo uma taxa de juros. Estrutura presume que o mercado está arbitrado e sem custo de transação. Dessa forma, os juros que vamos receber consistem no CDI do período descontado do custo do aluguel.
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5.5) 📽 DoubleUp + PutSpread / Básico 0 min
Essa estratégia combina um financiamento com Strike fora do dinheiro com a compra de um Call Spread, financiado pela venda dobrada da Call. Para reduzir o risco de queda, inclui também um Put Spread, oferecendo proteção parcial, mas limitando a participação na alta. O objetivo é gerar um ganho dobrado, embora restrito pela venda dobrada da Call. No entanto, o Put Spread reduz parte do prêmio levantado, exigindo um equilíbrio entre lucro potencial e proteção. Indicada para investidores que acreditam na alta, mas desejam proteção contra quedas limitadas, ajustando a estratégia para manter um controle de risco eficiente.
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5.6) 📽 DoubleUp Ratio/PutSpread / Básico 0 min
Essa estratégia combina a compra do ativo com a compra de uma Call no mesmo Strike, criando uma exposição dobrada na alta. Para financiar essa estrutura, o investidor vende três Calls, gerando um fluxo de caixa que viabiliza a operação, mas também introduz riscos. A lógica por trás da venda dessas Calls segue três etapas: a primeira Call vendida neutraliza os ganhos sobre o ativo, a segunda cria um Call Spread, anulando o efeito da Call comprada, e a terceira Call fica descoberta, o que gera uma zona de prejuízo em altas extremas. Dessa forma, enquanto a estratégia pode oferecer ganhos adicionais dentro de uma faixa de valorização, ela também expõe o investidor a riscos caso o ativo apresente uma alta acentuada. Além disso, parte do prêmio obtido na venda das Calls é utilizada para comprar um Put Spread, garantindo proteção parcial em caso de queda do ativo. Essa proteção não é completa, mas reduz potenciais perdas dentro de uma margem controlada. Essa estrutura é voltada para investidores que acreditam em uma alta limitada do ativo e esperam um cenário de baixa volatilidade. Ela oferece uma oportunidade de alavancagem dobrada em relação à valorização, ao mesmo tempo em que adiciona uma camada de proteção contra quedas moderadas. No entanto, em movimentos extremos, tanto na alta quanto na baixa, a estratégia pode gerar perdas, exigindo um acompanhamento cuidadoso para ajustes conforme as condições do mercado evoluem.
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6) Calendário - Básico
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6.1) 📽 Calendário Call comprado em Volatilidade - Versão 2020 19 min
Operação em que vendemos uma Call com vencimento curto e compramos com prazo longo. Apesar dos Strikes iguais, não têm mesmo delta e demais gregas, tendo, portanto, seus comportamentos diferentes, não anulando, assim, o efeito de marcação a mercado. Estrutura especula na permanência do ativo numa região no decorrer da vida do derivativo mais curto. Assim, a boa prática é recomprar a curta quando o ativo estiver valendo pouco ou seu delta for menor que 10%, ou, ainda, podemos fazer o distrato total.
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6.2) 📽 Calendário Call comprado em Volatilidade - Versão 2025 1 h 45 min
A estratégia Calendário Call Compra Vol é uma operação estruturada em opções que consiste na venda de uma Call de vencimento mais curto e na compra de uma Call com vencimento mais longo, ambas com o mesmo Strike. Apesar da igualdade nos preços de exercício, essas opções possuem deltas e gregas diferentes, o que faz com que seus comportamentos não se anulem completamente, impactando diretamente a marcação a mercado da posição. O objetivo dessa estratégia é especular sobre a permanência do ativo dentro de uma região específica durante a vida da opção de vencimento mais curto. Dessa forma, o investidor busca capturar ganhos à medida que a Call curta perde valor mais rapidamente do que a longa, aproveitando o efeito do decay do tempo (theta). A boa prática nessa estratégia é recomprar a Call curta quando seu valor estiver reduzido ou quando seu delta for menor que 10%. Alternativamente, também é possível desfazer completamente a estrutura (distrato total) antes do vencimento da opção curta, dependendo das condições de mercado. A Calendário Call Compra Vol é indicada para investidores que acreditam na estabilidade do preço do ativo, apostando na diferença de velocidade de desvalorização entre as opções de vencimentos distintos. Essa estratégia se beneficia de baixa volatilidade no curto prazo, mas exige acompanhamento constante para evitar riscos caso o ativo apresente movimentações inesperadas.
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6.3) 📽 Calendário Put comprado em Volatilidade - Versão 2020 15 min
Operação em que vendemos uma Put com vencimento curto e compramos com prazo longo. Apesar dos Strikes iguais, não têm mesmo delta e demais gregas, tendo, portanto, seus comportamentos diferentes, não anulando, assim, o efeito de marcação a mercado. Estrutura especula na permanência do ativo numa região no decorrer da vida do derivativo mais curto. Assim, a boa prática é recomprar a curta quando o ativo estiver valendo pouco ou seu delta for menor que 10%, ou, ainda, podemos fazer o distrato total.
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6.4) 📽 Calendário Put comprado em Volatilidade - Versão 2025 1 h 22 min
A estratégia Calendário Put Compra Vol é uma operação estruturada em opções que consiste na venda de uma Put com vencimento mais curto e na compra de uma Put com vencimento mais longo, ambas com o mesmo Strike. Embora os preços de exercício sejam iguais, as opções possuem deltas e demais gregas diferentes, o que faz com que seus comportamentos não se anulem completamente, impactando diretamente a marcação a mercado da posição. O objetivo dessa estratégia é especular sobre a permanência do ativo dentro de uma região específica durante a vida da opção de vencimento mais curto. O investidor busca capturar ganhos ao aproveitar a perda de valor mais acelerada da Put curta em comparação com a longa, explorando o efeito do decay do tempo (theta). A boa prática nessa estrutura é recomprar a Put curta quando seu valor estiver reduzido ou quando seu delta for menor que 10%. Como alternativa, também é possível desfazer completamente a posição (distrato total) antes do vencimento da opção curta, dependendo das condições do mercado. A Calendário Put Compra Vol é indicada para investidores que acreditam na estabilidade do preço do ativo, apostando na diferença de velocidade de desvalorização entre as opções de vencimentos distintos. Essa estratégia se beneficia de baixa volatilidade no curto prazo, mas exige acompanhamento constante para mitigar riscos caso o ativo apresente movimentações inesperadas.
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6.5) 📽 Calendário Collar comprado em Volatilidade - Versão 2020 30 min
Operação na qual fazemos um financiamento com Strike fora do dinheiro, compramos o papel e vendemos uma Call. Para reduzir o risco da compra do ativo, estamos comprando uma Put longa, descasando o prazo dos derivativos. Estrutura em que se aposta numa alta limitada, no intuito de entregar o ativo com a venda da Call e depois vender a Put a mercado. Em caso de realização, temos a Put para defender, lembrando sempre de comprar a Call quando o ativo estiver valendo pouco.
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6.6) 📽 Calendário Collar comprado em Volatilidade - Versão 2025 1 h 22 min
A estratégia Calendário Collar combina a compra do ativo à vista com a venda de uma Call fora do dinheiro, criando um financiamento que reduz o custo da posição. Para minimizar o risco da compra do ativo, o investidor adiciona a compra de uma Put com vencimento mais longo, estabelecendo assim uma proteção contra quedas acentuadas, mas com prazos diferentes para os derivativos utilizados na estrutura. O objetivo dessa operação é capturar ganhos em um cenário de alta limitada no curto prazo, onde o investidor planeja entregar o ativo pela Call vendida e, posteriormente, vender a Put no mercado. Caso ocorra uma correção no preço do ativo, a Put protege contra quedas, oferecendo uma defesa contra movimentos inesperados. No entanto, é essencial observar os momentos ideais para recomprar a Call, especialmente quando seu valor estiver reduzido, a fim de evitar a entrega forçada do ativo caso a alta continue. O Calendário Collar é indicado para investidores que acreditam em uma valorização moderada no curto prazo, mas que desejam uma proteção adicional contra quedas extremas. Caso o mercado se mova contra a expectativa e o ativo se desvalorize, é possível rolar a Call para um vencimento mais distante e, em situações de queda mais acentuada, optar pelo distrato da posição, assumindo um pequeno prejuízo para evitar perdas maiores. Essa estratégia é especialmente útil para momentos de incerteza moderada, combinando proteção e rentabilidade de forma estruturada.