ES-003: Produtos Estruturados: Modelo Vanilla (VAN) Básico
Nos nossos cursos, buscamos transmitir os conceitos fundamentais de estruturação e orientar você na definição dos quatro setores primordiais de produtos. Faremos uma análise detalhada do conceito de FWD POINTS em conjunto com a volatilidade implícita, permitindo a identificação de derivativos com preços acessíveis para compra e valores mais elevados para venda. Dessa forma, estabeleceremos um panorama abrangente do ativo subjacente, considerando possibilidades de alta, baixa, estabilidade e extremos.
Após prepararmos os cenários, procederemos à classificação dos produtos em diferentes categorias: renda fixa, renda variável moderada, renda variável alavancada, estratégias de apostas, hedge, gamma e COE, e empréstimos. Com as classes bem definidas, realizaremos combinações lineares entre os vetores de derivativos. Nesse processo, levaremos em conta a utilização de recursos financeiros, seja na forma de compra ou venda de ativos, bem como a aplicação em instrumentos de renda fixa. Esse enfoque abrangente possibilitará uma abordagem prática e eficaz para a estruturação de produtos no mercado de derivativos.
Nesta etapa, analisaremos os dados de mercado e o cenário do analista sobre a direção e magnitude do movimento, determinando quais produtos devem ser utilizados para otimizar o cenário dado o movimento. Além disso, entenderemos superficialmente a marcação a mercado e as possíveis tomadas de decisões, bem como a lógica da estratégia para o uso do produto nessas condições.
Consideramos esta aula como básica, embora já aborde alguns fundamentos. Portanto, trataremos o produto sob uma ótica de mercado, elevando o nível, mas mantendo a simplicidade para atender a uma ampla gama de interessados no assunto. Nos cursos intermediários, abordaremos o produto de forma dinâmica, demonstrando as marcações de mercado e seus efeitos de forma mais profunda, sendo esta uma trilha que requer vários cursos para aprimorar o entendimento.
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🔵 Visão Geral
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📽 Visão Geral 0 min
Neste curso, vamos apresentar a combinação linear de vetores Vanilla, utilizando como componentes básicos a compra de uma call, a venda de uma call, a compra de uma put e a venda de uma put. Esses elementos podem ser combinados linearmente para formar diversas estratégias. Ao mesmo tempo, podemos comprar o ativo, consumindo caixa, ou vender o ativo, levantando recursos e aplicando o dinheiro no CDI, representando um Certificado de Operações Estruturadas (COE). Portanto, ao utilizar componentes que geram caixa em conjunto com derivativos e combinar essas fontes de caixa com a combinação linear de derivativos, podemos criar estratégias distintas. Essas estratégias serão analisadas de maneira simples e prática ao longo desta trilha.
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📽 Legendas 54 min
Nesta aula, vamos apresentar uma metodologia para classificar produtos estruturados que incorpora a combinação linear de derivativos, utilizando os modelos VAN e BAR, e ambos juntos (VAN & BAR). Essa metodologia permite combinar com a compra do ativo, a venda do ativo e a aplicação do caixa. Portanto, vamos criar uma classificação para o risco, estilo de produto, níveis de volatilidade, nível de FWDPOINTS, carga de margem, se estamos cobertos ou descobertos, e como devemos esperar o comportamento do ativo e das curvas de mercado para otimizar o resultado.
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🔵 Uma Ponta
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📽 Long Put + Ativo (hedge) 15 min
Operação de Hedge, na qual pagamos um prêmio limitado. Assim, o prejuízo potencial para o prazo é equivalente ao do derivativo. Investidor que deseja comprar o ativo-objeto ou já o detém em carteira e deseja fazer um seguro, comprando, assim, uma Put ATM Spot.
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📽 Covered Call OTM 29 min
Nesta estrutura, estamos comprando o ativo objeto e vendendo uma call no ponto em que queremos sair da posição, assim levantamos um prêmio para antecipar o ponto de saída. Três coisas podem acontecer: o ativo supera este ponto, resultando no ganho máximo potencial; o ativo permanece estável e o derivativo não é exercido; ou o ativo cai de preço, e mesmo assim estamos comprando a um preço médio mais elevado, mas o prêmio ajuda a reduzir esse custo, caracterizando o conceito conhecido como financiamento. Investidor que acredita em uma alta do ativo. Mas, tendo um preço target em mente, deseja se desfazer da posição e, portanto, vende uma Call, levantando assim um prêmio.
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📽 Covered Call ITM 20 min
O financiamento dentro do dinheiro tem como objetivo criar uma região de renda fixa com rendimento superior a 100% do CDI, enquanto proporciona uma margem para a queda do ativo. Se o ativo realizar abaixo do preço de exercício (strike), estaremos comprados a um custo médio mais baixo, mas com potencial prejuízo no ativo, mantendo ao menos a rentabilidade do CDI. É importante destacar que a renda variável tem um peso maior que a renda fixa e que há um risco relevante associado à renda variável. Além disso, essa estrutura pode ser sinteticamente vista como uma venda de uma put. Investidor que deseja receber uma taxa de juros no período e, ao mesmo tempo, comprar o ativo a um preço com deságio se o mesmo estiver abaixo deste valor no vencimento.
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📽 Venda Descoberta Call/Venda Descoberta Put 21 min
Nessa operação, o investidor não espera uma alta acentuada e, portanto, especula contra tal cenário em troca de um prêmio. Caso a alta ocorra, o resultado será negativo e proporcional ao erro do cenário, não havendo, assim, limite de perda. Estrutura em que o investidor não crê em uma valorização do ativo e quer especular com um resultado não assimétrico. Estamos ganhando pouco em relação ao resultado potencial, caso o cenário mude. Nessa operação, o investidor não espera uma queda acentuada e, portanto, especula contra tal cenário em troca de um prêmio. Caso a queda ocorra, o resultado será negativo e proporcional ao erro do cenário, não havendo, assim, limite de perda. Estrutura em que o investidor não crê em uma desvalorização do ativo e quer especular com um resultado não assimétrico. Estamos ganhando pouco em relação ao resultado potencial, caso o cenário mude.
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📽 Hedge por Beta 1 h 2 min
Hedge por Beta consiste em calcular o beta de uma carteira de ações em relação ao índice Bovespa e analisar o R². Se o R² for alto, implica que, se as correlações se mantiverem, teremos uma boa aderência em uma realização futura. Portanto, o índice Bovespa tem uma volatilidade implícita menor do que as ações, em média, e, assim, o custo para comprar o hedge fica mais acessível. À medida que alongamos os prazos, temos uma redução de custo ainda mais relevante, especialmente se os FWD Points forem positivos, como frequentemente ocorre no mercado brasileiro, conforme a modelagem matemática. Nesta aula, vamos aprender a usar esta técnica de maneira fácil, além de disponibilizar links para alguns podcasts onde abordei o mesmo tema.
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🔵 Duas Pontas
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📽 Compra Call Spread 34 min
Operação composta por dois vetores de Calls, em que a vendida tem Strike maior do que a comprada. O ganho nominal é a diferença entre os Strikes e o resultado é a razão entre esta diferença descontando o prêmio final pago inicialmente. Aposta na qual se procura acertar uma alta limitada ou uma região de estabilização do ativo, sobre a qual devemos prever o movimento e, se nos alavancarmos neste cenário, pagamos um pequeno prêmio.
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📽 Compra Put Spread 34 min
Operação composta por dois vetores de Puts, em que a vendida tem Strike maior do que a comprada. O ganho nominal é a diferença entre os Strikes e o resultado é a razão entre esta diferença descontando o prêmio final pago inicialmente. Aposta na qual se procura acertar uma queda limitada ou uma região de estabilização do ativo, sobre a qual devemos prever o movimento e, se nos alavancarmos neste cenário, pagamos um pequeno prêmio.
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📽 Collar Long 11 min
Operação em que apostamos na alta e vendemos uma Put para financiar a compra de uma Call. Nesse contexto, afastar os Strikes altera o fluxo de caixa e, para tornar mais neutro, temos que ter o Strike da Call maior do que o da Put. Investidor aposta na alta com o fluxo de caixa inicial próximo à neutralidade.
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📽 Collar Short 11 min
Operação em que apostamos na queda e vendemos uma Call para financiar a compra de uma Put. Nesse contexto, quando os juros são maiores do que o aluguel, podemos melhorar o Strike da Call afastando, assim, a região de prejuízo. Investidor aposta na queda e altera os Strikes para definir cenários de início de ganho, assim como na região de prejuízo.
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📽 Colar Short + Ativo (alta e baixa) 1 h 27 min
O Collar Short aposta na queda e, comprando o ativo, invertemos a direção para a alta. Assim, ao juntar vetores antagônicos, gera-se uma estrutura de capital protegido e uma região de ganho que, na alta, pode atingir valores entre 150 % a 200% do CDI. Um capital protegido com uma aderência na alta limitada, simulando um cupom máximo fixo.
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📽 Futuro Sintético (Long e short) 22 min
Operação em que, no Strike igual ao spot, compramos a Call, vendemos a Put e obtemos, como resultado, a compra de um contrato futuro, sobre o qual o custo é a diferença da taxa de juros contra o aluguel. Estrutura não tem ajuste diário e, portanto, o investidor que deseja apostar na alta não precisa se preocupar com nenhum tipo de caixa ou ajuste até o vencimento. Operação em que, no Strike igual ao spot, compramos a Put, vendemos a Call e obtemos, como resultado, a venda de um contrato futuro, sobre o qual o custo é a diferença da taxa de juros contra o aluguel. Estrutura não tem ajuste diário e, portanto, o investidor que deseja apostar na queda não precisa se preocupar com nenhum tipo de caixa ou ajuste até o vencimento.
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📽 Compra Straddle 37 min
Operação composta pela compra, no mesmo Strike, de uma Call e uma Put, culminando numa estratégia que pode gerar resultado se o ativo for para alguma extremidade. Esta estrutura também é utilizada por quem deseja aplicar a técnica de Delta Hedge e, para tanto, usar o Straddle como base da estratégia de compra de volatilidade. Por ser considerada avançada, a técnica é usada apenas por profissionais.
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📽 Compra Strangle 36 min
Operação composta pela compra, com Strikes diferentes, de uma Call e uma Put, culminando numa estratégia que pode gerar resultado se o ativo for para alguma extremidade. Esta estrutura também é utilizada por quem deseja aplicar a técnica de Delta Hedge e, para tanto, usar o Strangle como base da estratégia de compra de volatilidade e concavidade. Por ser considerada avançada, a técnica é usada apenas por profissionais.
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📽 Venda Straddle 28 min
Operação composta pela venda, no mesmo Strike, de uma Call e uma Put, resultando numa estratégia em que se espera um cenário de estabilidade. Esta estrutura também é utilizada por quem deseja aplicar a técnica de Delta Hedge e, para tanto, usar o Straddle como base da estratégia de venda de volatilidade. Por ser considerada avançada, a técnica é usada apenas por profissionais.
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📽 Venda Strangle 32 min
Operação composta pela venda, com Strikes diferentes, de uma Call e uma Put, culminando numa estratégia que pode gerar resultado se o ativo permanecer na região entre os Strikes selecionados. Esta estrutura também é utilizada por quem deseja aplicar a técnica de Delta Hedge e, para tanto, usar o Strangle como base da estratégia de venda de volatilidade e concavidade. Por ser considerada avançada, a técnica é usada apenas por profissionais.
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📽 DoubleUp/Booster 43 min
Operação composta por um financiamento com Strike fora do dinheiro. Neste contexto, com o prêmio da venda da Call, estamos comprando um CallSpread. Estrutura que possibilita ganho dobrado, sendo o primeiro gerado pela compra do ativo e o segundo pelo resultado da Call comprada. Além disso, o lote dobrado na venda da Call limita o ganho no ativo e o da compra da Call.
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📽 Caravela Call 27 min
Operação em que vendemos uma Call com Strike fora do dinheiro e, com o prêmio dessa venda, compramos um CallSpread. Estrutura que permite ganho conforme o ativo permanece próximo do Strike vendido, sendo, portanto, uma figura de região. Se o ativo estabilizar ou perder valor, o resultado será igual ao fluxo de caixa.
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📽 Caravela Put 18 min
Operação em que vendemos uma Put com Strike fora do dinheiro e, com o prêmio dessa venda, compramos um PutSpread. Estrutura que permite ganho conforme o ativo permanece próximo do Strike vendido, sendo, portanto, uma figura de região. Se o ativo estabilizar ou subir seu valor, o resultado será igual ao fluxo de caixa.
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📽 POP 52 min
Operação na qual estamos comprados no ativo-objeto e, para criar o efeito do capital protegido, compramos a Put com Strike igual ao spot. Para financiar estamos vendendo uma Call com mesmo Strike, mas com lote reduzido. Estrutura que se assemelha a um box de três pontas, exceto que trocamos o valor presente da taxa de juros por um percentual da alta. Com os juros altos, a Call é mais cara que a Put e, portanto, vendemos metade da Call para comprar a Put.
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📽 Call Ratio BackSpread 17 min
Operação em que vendemos uma Call de Strike mais baixo e, com um Strike superior, compramos uma com lote duas vezes maior. Dessa maneira, estamos financiando a compra de uma Call, fora do dinheiro, com a venda de um CallSpread. Esta estrutura também é muito utilizada em um cenário de reversão à média, quando o investidor acredita que o ativo já realizou bastante e deve ter uma reversão. Portanto, temos uma recuperação ou uma continuação na queda.
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📽 Put Ratio BackSpread 11 min
Operação em que vendemos uma Put de Strike mais alto e, com um Strike inferior, compramos uma com lote duas vezes maior. Dessa maneira, estamos financiando a compra de uma Put, fora do dinheiro, com a venda de um PutSpread. Esta estrutura também é muito utilizada em um cenário de reversão à média, quando o investidor acredita que o ativo já se valorizou bastante e deve ter uma reversão. Portanto, temos uma reversão ou uma continuação na alta.
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📽 Calendário Call 19 min
Operação em que vendemos uma Call com vencimento curto e compramos com prazo longo. Apesar dos Strikes iguais, não têm mesmo delta e demais gregas, tendo, portanto, seus comportamentos diferentes, não anulando, assim, o efeito de marcação a mercado. Estrutura especula na permanência do ativo numa região no decorrer da vida do derivativo mais curto. Assim, a boa prática é recomprar a curta quando o ativo estiver valendo pouco ou seu delta for menor que 10%, ou, ainda, podemos fazer o distrato total.
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📽 Calendário Put 15 min
Operação em que vendemos uma Put com vencimento curto e compramos com prazo longo. Apesar dos Strikes iguais, não têm mesmo delta e demais gregas, tendo, portanto, seus comportamentos diferentes, não anulando, assim, o efeito de marcação a mercado. Estrutura especula na permanência do ativo numa região no decorrer da vida do derivativo mais curto. Assim, a boa prática é recomprar a curta quando o ativo estiver valendo pouco ou seu delta for menor que 10%, ou, ainda, podemos fazer o distrato total.
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📽 Calendário Collar 30 min
Operação na qual fazemos um financiamento com Strike fora do dinheiro, compramos o papel e vendemos uma Call. Para reduzir o risco da compra do ativo, estamos comprando uma Put longa, descasando o prazo dos derivativos. Estrutura em que se aposta numa alta limitada, no intuito de entregar o ativo com a venda da Call e depois vender a Put a mercado. Em caso de realização, temos a Put para defender, lembrando sempre de comprar a Call quando o ativo estiver valendo pouco.
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📽 Stock Repair 20 min
A estratégia Stock Repair consiste em utilizar um ativo cujo preço médio está mais alto, resultando em perdas na posição. Para mitigar essas perdas, utiliza-se um Booster para potencializar os ganhos com a expectativa de recuperar as perdas e sair da posição na carteira com o menor resultado possível, aproveitando a alavancagem dobrada. Ativos que sofrem queda tendem a ter uma volatilidade implícita mais elevada, o que favorece esse tipo de produto. É importante lembrar que essa estratégia é especialmente eficaz para prejuízos na faixa de 30% a 40%, dependendo das condições de mercado, mas não é uma solução milagrosa.
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📽 Box de 3 pontas : Compra do ativo vendido no futuro sintético 1 h 4 min
Estrutura que simula uma aplicação de renda fixa, na qual, sem levar em consideração os custos de transação e, tendo o mercado arbitrado, teremos um retorno de 100% do CDI. A vantagem é que não estamos correndo risco de crédito. Uma aplicação na renda fixa em uma taxa pré-fixada, sem correr risco de crédito de uma instituição financeira, mas sim da B3 em relação aos derivativos.
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🔵 Três Pontas
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📽 Put Spread Collar 40 min
Operação na qual compramos o ativo e vendemos a Call no Strike que acreditamos ser o ponto de saída e, com o prêmio levantado, compramos um PutSpread para dar uma proteção na queda.
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📽 Seagull 28 min
Operação em que compramos um CallSpread e financiamos parte do seu custo com a venda, a um Strike mais baixo, de uma Put. Dessa forma, geramos uma região de prejuízo, ao juntar com o caixa em uma taxa pré-fixada. Estrutura na qual é possível participar da alta do ativo sem precisar usar caixa. Deve ser aplicada em cenário de baixa volatilidade, pois tem risco alto numa queda superior ao Strike da Put vendida.
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📽 Call Ladder 22 min
Operação que consiste na compra de um CallSpread, na qual, para diminuir o custo, vendemos outra Call. Caso o ativo, no cenário original, esteja numa alta acima do previsto, trocaremos um custo mais acessível por um prejuízo ilimitado. Investidor acredita numa alta limitada, com chances de estabilidade ou queda. Dessa forma, a venda da segunda Call gera uma diminuição do custo ou até uma entrada de caixa. Neste caso, uma estabilização ou alta gera ganho.
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📽 Put Ladder 16 min
Operação que consiste na compra de um PutSpread, na qual, para diminuir o custo, vendemos outra Put. Caso o ativo, no cenário original, esteja numa queda acima do previsto, trocaremos um custo mais acessível por um prejuízo ilimitado. Investidor acredita numa queda limitada, com chances de estabilidade ou alta. Dessa forma, uma estabilização ou queda gera ganho. Entretanto, na queda extrema há prejuízo ilimitado e, portanto, se o Skew for positivo, não recomendamos essa estrutura.
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📽 Compra Fly Call 20 min
Operação em que compramos um CallSpread e, na sequência, vendemos a mesma estrutura, na qual os Strikes vendidos são os mesmos e o Strike comprado é superior. Geralmente, montamos os Strikes com o mesmo diferencial, criando um triângulo proporcional. Estrutura gera uma região de ganho passível de inversão do resultado se a alta for mais acentuada do que a projetada. Portanto, temos que adivinhar a região em que o preço do ativo estará no vencimento.
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🔵 Quatro Pontas
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📽 Compra Condor Call 12 min
Operação na qual afastamos os Callspreads da Fly. Dessa forma, o CallSpread comprado dá o início da região de ganho e a venda do CallSpread encerra o produto. Nesta estrutura, estamos trocando o ganho máximo da Fly por um resultado menor, mas com uma maior acurácia. Particularmente, a magnitude da região de ganho está no distanciamento dos CallSpreads.
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📽 Escada de Alta 22 min
Operação na qual compramos um CallSpread, apostando na alta do ativo-objeto e para financiar a compra, vendemos um PutSpread, o qual gera uma região de prejuízo. Estrutura que gera ganho na alta, sem a necessidade de um expressivo desembolso de caixa, para a compra do ativo. Portanto, podemos colocar um ativo em colateral.
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📽 Explorando o Box de 4 Pontas: Estratégia com Compra de Call Spread e Put Spread no Dinheiro 53 min
Operação na qual vendemos um futuro fora do dinheiro e compramos um futuro com Strikes abaixo do preço à vista. Assim, estamos aplicando recursos e, no vencimento, recebendo uma taxa de juros. Estrutura presume que o mercado está arbitrado e sem custo de transação. Dessa forma, os juros que vamos receber consistem no CDI do período descontado do custo do aluguel.
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🔵 Calendário - Básico
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📽 Calendário Call 19 min
Operação em que vendemos uma Call com vencimento curto e compramos com prazo longo. Apesar dos Strikes iguais, não têm mesmo delta e demais gregas, tendo, portanto, seus comportamentos diferentes, não anulando, assim, o efeito de marcação a mercado. Estrutura especula na permanência do ativo numa região no decorrer da vida do derivativo mais curto. Assim, a boa prática é recomprar a curta quando o ativo estiver valendo pouco ou seu delta for menor que 10%, ou, ainda, podemos fazer o distrato total.
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📽 Calendário Put 15 min
Operação em que vendemos uma Put com vencimento curto e compramos com prazo longo. Apesar dos Strikes iguais, não têm mesmo delta e demais gregas, tendo, portanto, seus comportamentos diferentes, não anulando, assim, o efeito de marcação a mercado. Estrutura especula na permanência do ativo numa região no decorrer da vida do derivativo mais curto. Assim, a boa prática é recomprar a curta quando o ativo estiver valendo pouco ou seu delta for menor que 10%, ou, ainda, podemos fazer o distrato total.
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📽 Calendário Collar 30 min
Operação na qual fazemos um financiamento com Strike fora do dinheiro, compramos o papel e vendemos uma Call. Para reduzir o risco da compra do ativo, estamos comprando uma Put longa, descasando o prazo dos derivativos. Estrutura em que se aposta numa alta limitada, no intuito de entregar o ativo com a venda da Call e depois vender a Put a mercado. Em caso de realização, temos a Put para defender, lembrando sempre de comprar a Call quando o ativo estiver valendo pouco.