PF-001: Introdução à Plataforma Fderivs

A Plataforma Fderivs reúne todos os aplicativos disponíveis em ambientes de produção e teste, o chat da empresa conhecido como Integrate, além de atalhos para o Wiki e EAD. Assim, podemos acessar de maneira fácil e rápida todas as funcionalidades da FDerivs em um só lugar.

A API é a versão digital da FDerivs, onde podemos acessar todas as funcionalidades básicas do sistema de forma digital, podendo ser acoplada a outros sistemas externos e internos. Além disso, é possível desenvolver interfaces para registro e manipulação de dados.

Neste vídeo, vamos apresentar a finalidade do sistema Apreciador, além de suas principais funcionalidades.

Nesta aula, vamos apresentar as telas secundárias do sistema, que podem aparecer em mais de um aplicativo e auxiliar os aplicativos.

Nesta aula, vamos aprender a construir os dados de contrato das opções com barreira. Como existem muitas combinações, vamos descrever todas elas e comentar suas particularidades.

Nesta aula, vamos descrever o básico para que o usuário consiga apreciar uma opção Vanilla. Apesar de haver muitos dados, precisamos configurar corretamente os dados do contrato, chamar corretamente os dados de mercado e saber localizar os preços e as derivadas de risco.

Nesta aula, vamos entender como obter as listas de opções listadas e interagir com as telas que podem assumir essas configurações.

No menu, podemos exportar os derivativos que estamos precificando para um arquivo Excel (CSV) e exportar os dados em forma de uma solicitação de preço ou uma resposta de uma cotação.

No menu, podemos configurar as colunas na linha do apreciador, podendo acrescentar e remover informações. Lembrando que temos quase uma centena de colunas disponíveis, das quais uma parte está visível e outra oculta. Portanto, podemos trazer à tona ou esconder colunas, assim como alterar as posições e configurações. Também temos alguns layouts pré-configurados com três níveis de complexidade: um mais simples, com dados básicos; um intermediário, com mais informações, o que complica a interpretação pela grande quantidade de dados, mas enriquece a análise; e, por último, uma versão muito completa.

Podemos desenhar o gráfico de forma dinâmica, estressando o ativo e o prazo, além do tradicional gráfico no vencimento.

Nesta aula, vamos apresentar o menu inicial do sistema, onde vamos entender o que temos disponível nesta versão do sistema.

Podemos pegar os vetores apreciados e enviar para o chat da empresa em forma de uma estrutura, simulando uma solicitação de uma cotação. Também podemos enviar uma posição com o preço acrescido de um spread, com todos os dados necessários para validar a cotação, sendo esta uma versão completa de um fluxo de um processo de cotação entre um cliente e o formador de preço.

Nesta aula, vamos pegar os vetores apreciados e aprender como gerar um PDF com os dados organizados em forma de um produto.

Nesta aula, vamos aprender a fazer o apreciamento usando a derivação do modelo de Black and Scholes, o B76, onde nosso input é o preço futuro, não o preço à vista. Este método é muito usado no mercado de opções de dólar e Ibovespa.

Nesta aula, vamos aprender como pegar os vetores de opções barreira e empacotá-los em forma de produto em um PDF.

Nesta aula, vamos aprender a manipular o menu da pricer de opção barreira. Como o modelo é complexo, existem centenas de campos, mas nem todos estão visíveis. Portanto, aprenderemos a configurar os campos desejados na ordem que mais se adequa à sua realidade.

Nesta aula, vamos aprender a manipular o básico do pricer de barreira, para que possamos fazer as primeiras apreciações, entendendo como podemos alterar os dados do contrato e seu significado, além de como identificar os dados de mercado, assim como o resultado em forma de preço e gregas."

Nesta aula, vamos aprender a criar o RUN de produtos estruturados que contêm vetores do modelo VAN de forma industrial, além de encontrar uma raiz, sendo esta um valor fixo de fluxos de caixa.

Nesta aula, vamos aprender a criar o RUN de produtos estruturados que contêm vetores do modelo BAR de forma industrial, além de encontrar uma raiz, sendo esta um valor fixo de fluxos de caixa.

Nesta aula, vamos aprender a criar o RUN de produtos estruturados que contêm vetores dos modelos VAN e BAR de forma industrial, além de encontrar uma raiz, sendo esta um valor fixo de fluxos de caixa.

Os modelos de Monte Carlo são uma classe de métodos estatísticos que utilizam simulações para obter resultados numéricos em situações complexas. No contexto financeiro, os modelos de Monte Carlo são frequentemente usados para avaliar opções, calcular o valor em risco (VaR), precificar ativos e muito mais. A construção de uma Árvore Binomial desempenha um papel fundamental na implementação de modelos de Monte Carlo para fins de avaliação financeira.

Nesta aula, vamos montar uma carteira e calcular o beta em relação a outro ativo, além de entender sua correlação e R². O uso mais comum é pegar uma cesta de ações e calcular contra o IBOVESPA para entender o quanto este conjunto está correlacionado. Uma operação interessante é comprar uma proteção PUT, onde a volatilidade do índice é menor e, portanto, temos um custo mais acessível para fazer o seguro.

Neste sistema, é possível calcular uma raiz (solver linear) tanto para o modelo Vanilla quanto para o modelo de Barreira, além de permitir uma combinação linear entre ambos. A tela do sistema é bastante complexa, oferecendo uma configuração ilimitada de produtos, onde o usuário pode até criar novos produtos e definir qual raiz deseja minimizar, maximizar ou fazer convergir para um valor predefinido (como zero ou o spread desejado). Nesta aula, vamos aprender os fundamentos da manipulação dessa tela, sendo que a parte mais avançada de criação de produtos será abordada em conjunto com a equipe de TI, limitada à criação de um call.

Claro, aqui está o texto corrigido e melhorado: Neste vídeo, vamos apresentar a finalidade do sistema Polynomial, além de suas principais funcionalidades. Assim, poderemos construir curvas de juros, carregamento, volatilidade, correlação e outras curvas adicionais.

Nesta aula, vamos aprender como funcionam os repositórios de curvas e os três tipos presentes. O grupo SYS consiste na consultoria da Fderivs. O segundo grupo são os grupos privados, que pertencem à empresa. Para finalizar, temos o sistema B2B, onde o formador de preço pode disponibilizar a curva através do sistema.

Nesta aula, vamos entender como funciona a arquitetura de sistema dos grupos dentro da nuvem da Microsoft, conhecida como Azure. Portanto, vamos entender como podemos isolar empresas e até áreas da mesma empresa para estar em conformidade com as regras de compliance. Também vamos aprender como os usuários acessam e manipulam as informações.

As telas secundárias estão presentes em vários sistemas e servem de suporte ao foco do aplicativo. Também vamos aprender como funcionam os modelos para deixar claro o consumo de curvas.

Nesta aula, vamos entender o uso dos modelos e seu consumo de curvas.

Nesta aula, vamos apresentar o conceito de carrego, também conhecido como taxa de Y ou basis. Dependendo do ativo-objeto, haverá uma metodologia específica para sua apuração, e o valor do carrego pode ser positivo ou negativo, gerando impacto na implementação do número no modelo de preço futuro. O objetivo desta aula é introduzir o conceito, para que posteriormente possamos demonstrar sua implementação matemática na tela do polinômio.

Nesta aula, vamos apresentar a tela do polinômio, desenvolvida para construir a curva de carrego de diversos ativos. Cada ativo utilizará dados de diferentes fontes, podendo inclusive adotar metodologias distintas. Além disso, contamos com telas adicionais que servem para analisar o inventário salvo, bem como gráficos que mostram as séries históricas que utilizaremos como insumo.

Nesta aula, vamos focar na tela que realiza o cálculo do aluguel implícito no preço futuro de uma ação. Quando a ação possui preço futuro listado no mercado com preços de compra e venda, o sistema utilizará a última curva de juros do grupo selecionado para trazer o valor a presente e, em seguida, comparar com o preço à vista, extraindo o valor do borrow implícito.

Nesta aula, vamos apresentar como calcular o aluguel implícito no preço futuro do Ibovespa. Em tese, o Ibovespa é uma função matemática, onde conhecemos os ativos que o compõem e seus respectivos pesos, portanto, podemos pegar a cesta e calcular o valor teórico. No entanto, basta que alguns ativos apresentem um valor distorcido para chegarmos a uma conclusão errada, tornando o cálculo mais complexo e impreciso. O preço futuro é extremamente líquido e ainda existem os derivativos de rolagem, que podemos utilizar para realizar os cálculos para prazos mais longos. Assim, utilizaremos a curva de juros de um grupo pré-selecionado para trazer a valor presente os preços futuros e compará-los com o valor à vista. A diferença entre os valores é o aluguel implícito no preço futuro, restando apenas anualizar para obter a taxa na base de 252 dias úteis.

Nesta aula, vamos apresentar a construção a termo da curva de juros americana no Brasil, conhecida como cupom cambial. Na prática, basta analisar o derivativo chamado FRA cambial, no qual obtemos a resposta. Embora pareça algo simples, na prática é mais complexo, pois esse derivativo é uma "máscara" que, no dia seguinte, se transforma em um derivativo mais complexo conhecido como DDI. O uso desses derivativos será tratado no curso de câmbio, mas o nosso foco aqui é apenas a construção da curva em si.

Nesta aula, vamos descrever as normativas da CVM e as leis que regulam os eventos corporativos no mercado de ações, conhecidos como dividendos e JCP. O objetivo é apresentar o funcionamento básico para, em seguida, realizar a coleta dos dados que serão usados na correção dos derivativos e na construção do processo de extrapolação para elaborar a estrutura a termo de dividendos de uma ação.

Modelo de construção da estrutura a termo do dividendo de uma ação específica. Nesta aula, vamos utilizar a série histórica para calcular sua distribuição e, em seguida, criar uma ponderação. Após isso, faremos a extrapolação e construiremos uma tabela de possíveis eventos corporativos, que será utilizada em derivativos que não possuem proteção contra eventos corporativos.

Nesta aula, vamos apresentar o funcionamento da tela do polinômio, que será utilizada para construir a estrutura a termo de eventos corporativos de uma ação. O modelo irá utilizar como insumo os eventos corporativos passados, que serão trabalhados com técnicas estatísticas para construir, em forma de tabela, os possíveis eventos corporativos futuros.

Nesta aula, vamos aprender a gerar curvas de volatilidade em larga escala, uma ferramenta crucial para quem precisa manter muitas curvas marcadas.

Nesta aula, vamos demonstrar como transformar o modelo Fvol, que foi gerado tirando uma foto do mercado, em uma marcação em tempo real, transformando os preços em pontos estatísticos. Quando ativamos essa função, criamos um link entre os strikes listados e os dados de mercado, calculando as variações dos preços em tempo real. Este comando é pesado e comporta apenas um ativo por vez, sendo ativado em um vértice apenas, pois só temos um gráfico.

Nesta aula, vamos apresentar o gráfico de volatilidade, além de suas interações e possíveis interpretações utilizando o construtor de Fvol. Para facilitar a visualização e análise, implementamos uma série de funcionalidades que podem ser ativadas e desativadas, permitindo uma melhor interação com o polinômio na tela e a alteração de suas variáveis.

Nesta aula, vamos apresentar os estudos estatísticos que utilizaremos sobre a série histórica do ativo, composta por abertura, fechamento, máximos e mínimos. A partir desses dados, calcularemos o desvio padrão por fechamento, máximos e mínimos ponderados, e máximos e mínimos ponderados pelo fechamento. Utilizando econometria, calcularemos o EWMA e o GARCH. Portanto, os gráficos apresentados nesta aula representarão a evolução dos estudos estatísticos sobre um ativo subjacente ao longo do tempo.

Nesta aula, vamos demonstrar os gráficos com médias móveis dos estudos estatísticos HVG, HL, HLC em relação ao ATM e as derivadas Skew e Smile. Vamos calcular uma média móvel onde podemos trocar os prazos, e portanto, podemos observar a frequência com que o valor se altera e com qual intensidade. Assim, conseguimos ter uma ideia dos possíveis comportamentos ao longo do tempo, podendo tentar prever o que pode ocorrer. Com isso, podemos medir os riscos e retornos de entrar em posições compradas e vendidas em volatilidade Skew e Smile.

O Gamma Shadow consiste na frequência real do ativo objeto, retirando o prêmio de risco e apontando o ponto ótimo de imunização. Nesta aula, vamos mostrar a tela do sistema e seu número, onde faremos uma explicação básica, pois este tema será usado de maneira abrangente no curso de Delta Hedge.

Nesta aula, vamos aprender como aplicar a tabela de ponderação sobre os estudos estatísticos para gerar o ATM de forma histórica.

Nesta aula, vamos aprender a finalidade e funcionalidade de vários estudos estatísticos que serão usados para compor o ATM. Portanto, esta será uma aula teórica para que possamos justificar a ponderação que vamos usar para balizar a expectativa do desvio de hoje até o vencimento.

Nesta aula, vamos aprender como gerar o market fit sobre o modelo Fvol Model manipulando as telas do Polynomial.

Nesta aula, vamos apresentar como funciona o manuseio da tela do Volatility Percentile, que consiste em uma pesquisa de banco de dados sobre os ativos que possuem curvas marcadas. A tela mostra o valor do ATM, Skew e Smile, junto com o preço atual e o percentil em relação ao seu valor histórico. Com essa análise, podemos entender se as variáveis estão com valores altos ou baixos, e a leitura dos três indicadores simultaneamente nos permite inferir como os agentes estão se posicionando. Além disso, podemos identificar quais estruturas maximizam o payout final, bem como a possibilidade de um desdobramento antecipado.

Olá, bem-vindo à nossa aula sobre análise do ATM (At-the-Money). Hoje vamos explorar como o ATM é avaliado ao longo das curvas históricas, identificando se está acima, abaixo ou dentro da média. Utilizaremos um histograma de percentil para ilustrar essa análise, onde valores próximos de zero indicam mínimas históricas e valores próximos de 100% indicam máximas. Com base no quartil em que o ATM se encontra, conseguimos determinar se faz sentido optar por produtos que compram ou vendem volatilidade. Além disso, vamos analisar a distribuição observada do ATM, comparando seu valor atual com a moda e a média, o que nos ajudará a prever possíveis reversões à média. Isso terá um impacto direto na marcação a mercado, auxiliando na tomada de decisões estratégicas, como distrato antecipado ou ajuste de posições. Essa visão ampla do ATM nos dá as ferramentas para selecionar produtos adequados e até prever seu comportamento até o vencimento. E, por fim, aplicaremos a mesma lógica de análise ao SKEW e ao smile, que, apesar de terem características distintas, seguem uma abordagem semelhante.

Olá, bem-vindo à nossa aula sobre análise do SKEW. Hoje vamos explorar como o SKEW é utilizado para medir a assimetria na distribuição dos retornos de um ativo, observando se há uma tendência maior para altas ou quedas nos preços. Ao longo da aula, vamos entender como o SKEW pode ser interpretado para identificar oportunidades de compra ou venda de volatilidade, e como ele nos ajuda a avaliar o risco de movimentos extremos. Além disso, vamos comparar o comportamento do SKEW com suas médias históricas, avaliando se ele está acima ou abaixo do esperado. Isso nos permitirá prever possíveis distorções no mercado e ajustar estratégias de produtos estruturados, levando em conta a inclinação da curva de volatilidade. A visão profunda do SKEW nos permite ajustar nossas posições de forma mais precisa, combinando essa análise com o ATM e o smile para construir uma leitura mais completa do mercado. Esse processo nos ajudará a selecionar os produtos mais adequados para capturar o cenário esperado.

Olá, bem-vindo à nossa aula sobre o smile de volatilidade. Hoje vamos analisar como o smile reflete a diferença na volatilidade implícita das opções, dependendo de quão distante o strike está do preço atual do ativo. Durante a aula, vamos entender como a forma do smile — seja ele mais curvado ou mais plano — pode indicar a expectativa do mercado para movimentos extremos nos preços e como isso impacta a precificação de opções. Vamos explorar como o smile se relaciona com diferentes vencimentos e strikes, ajudando a identificar oportunidades estratégicas para comprar ou vender volatilidade. Analisaremos também como o comportamento do smile pode variar em diferentes cenários de mercado e como utilizá-lo para ajustar produtos estruturados com base nas expectativas futuras de volatilidade. Com essa visão clara do smile, poderemos fazer uma leitura mais completa do mercado, integrando sua análise com o ATM e o SKEW. Isso nos permitirá construir estratégias mais assertivas e escolher produtos que maximizam os resultados em diversos cenários.

Neste vídeo, vamos apresentar a finalidade do sistema Polynomial, além de suas principais funcionalidades. Vamos aprender a arte de criar instrumentos e configurá-los corretamente para expressar o payout que desejamos acompanhar. Ao mesmo tempo, vamos organizar o sistema para melhor interpretação da posição em termos de resultado e risco.

Nesta aula, vamos aprender a criar e configurar um repositório para armazenar ativos e derivativos.

A configuração do instrumento é algo complexo, pois envolve muitos fatores que devem ser configurados corretamente para que possamos expressar o resultado no vencimento.

O modelo de registro dos ativos e derivativos da FDerivs contém uma camada conhecida como ordem. Esta camada cria o efeito de contar uma história da posição, além de ajudar na análise de risco. Portanto, entender como usar esta camada é crucial.

A finalidade do Booker é criar um CRM que ajuda a entender qual área e qual colaborador participou de cada estágio do produto, desde a criação, venda, até a execução, além de viabilizar a forma de pagamento na cadeia do produto.

Ações frequentemente passam por diversos eventos corporativos que alteram o fluxo de caixa do ativo. Portanto, é necessário realizar ajustes nos derivativos para manter a proporção quando essa funcionalidade é aplicada ao vetor. Nesta aula, vamos entender como manipular esse fluxo.

O conceito de intrabook é algo muito comum em grandes tesourarias. Portanto, vamos criar duas ordens com o mesmo instrumento e vamos comprar o ativo ou derivativo em uma ordem e aplicar o seu lote e preço igual na outra. Portanto, não houve cruzamento do ativo e derivativo no mercado, apenas entre ordens e book.

Nesta aula, vamos aprender como criar books, abrir ordens e inserir trades usando uma planilha de forma fácil e rápida. Com um pouco de programação e trabalho, podemos criar um sistema industrial para gerir os fluxos.

Nesta aula, vamos apresentar a tela que realizará uma construção lógica na estruturação, definir a capacidade de ganho e perda, e medir o quanto temos a ganhar ou perder. Além disso, vamos avaliar, por meio do delta, a possibilidade de um distrato antecipado, parcial ou total.

Neste vídeo, vamos apresentar a finalidade do sistema Risk, além de suas principais funcionalidades. Este sistema condensa todas as funcionalidades dos demos, sendo um VRM para controlar posições, visualizar resultados, bem como os riscos e suas derivadas

Nesta aula, vamos aprender todas as funcionalidades da tela de filtro. Aprender a isolar as posições desejadas permite uma análise do risco precisa.

O sistema possui diversas telas que vão apresentar as posições em aberto sob diferentes óticas. Podemos consolidar por todos os books, por book, por ativo, por estratégia, por instrumento e por trades. Entender as janelas e interpretar os dados é fundamental para usar o sistema, que se propõe a ser um CRM de risco.

Nesta aula, vamos aprender a alterar os dados de mercado do Risk. Portanto, podemos determinar o valor do ativo que desejamos marcar no sistema e precificar os ativos e derivativos. O mesmo vale para as curvas de mercado: juros, carregamento, volatilidade e correlação. Entender como alterar essas variáveis é fundamental para quem está usando um sistema que marca os resultados e as gregas.

Fechar o livro implica em tirar uma foto de todas as posições com a marcação a mercado das últimas curvas marcadas do grupo selecionado. Portanto, se temos uma foto todos os dias, podemos calcular o resultado do que negociamos no dia (P&L 0) e o resultado que ganhamos no dia do inventário que carregamos (P&L 1), sendo o resultado do período a somatória de ambos. O mesmo pode ser feito na base mensal e anual, se os livros forem fechados todos os dias.

Quando os BOOKS são fechados corretamente, o sistema consegue marcar os resultados diários, separados pelas posições que abrimos no dia e o P&L do inventário que carregamos de um dia para o outro. O mesmo efeito será observado na base mensal e anual. Nesta aula, vamos demonstrar os cálculos que estamos realizando e apresentar as nomenclaturas.

Nesta aula, vamos analisar uma tela que gera um teste de estresse no valor do ativo objeto e na volatilidade. O número de saltos e sua magnitude podem ser configurados como positivos ou negativos para gerar uma assimetria. O mesmo será feito com a volatilidade. A matriz de risco contém variações de resultado e das gregas, podendo ser realizada com um ativo, uma estratégia, um book ou vários. O Risk permite uma configuração de filtros extensa e vamos aplicar o teste de estresse no filtro selecionado, tornando esta tela ainda mais flexível.